Celebridade
Veja como a verdadeira Sandrão, de Tremembé, está hoje em dia

A série Tremembé, do Prime Video, é um sucesso de público no universo do true crime ao relembrar as histórias de crimes que abalaram o Brasil. Com isso, a curiosidade sobre como anda a vida das pessoas que foram retratadas na série continua em alta na internet. Tanto que o jornalista Roberto Cabrini entrevistou a verdadeira Sandrão para saber como anda a vida dela em uma reportagem para o Domingo Espetacular, da Record.
A entrevista com Sandra Regina Ruiz Gomes, a Sandrão, irá ao ar no domingo, 16. Ela foi condenada a 27 anos de prisão por ter participado do sequestro do vizinho adolescente, que terminou com a morte do garoto. Hoje em dia, ela está em liberdade condicional há 10 anos e vive reclusa. Porém, ela abriu uma exceção para falar com Cabrini sobre sua vida.
Na conversa, ela falou sobre ter sido considerada a cheiona do presídio Tremembé, os bastidores da vida de um preso e também sobre seus romances com Suzane von Richthofen (que foi condenada pelas mortes dos pais) e Elize Matsunaga (que foi presa pelo assassinato do marido). “Eu fui apaixonado sete anos por Suzane. Foi um relacionamento intenso que começou em 2009. Eu acho que uma máscara não dura 24 horas por dia. Então, eu acredito que em algum momento Suzane também deve ter se apaixonado por mim“, revelou.
Além disso, ela desmentiu os rumores falsos sobre o crime que cometeu. “Falam que eu atirei no garoto, que eu mandei matar, que eu dei a arma na mão do menor. É mentira“, afirmou.


O caso Sandrão
Sandra Regina Ruiz, a Sandrão, foi presa por sequestro e homicídio. Em 2003, ela estava com 20 anos e cometeu o crime com seu namorado da época. Eles sequestraram um adolescente de 14 anos, que era filho de seus vizinhos, com a ajuda de dois cúmplices. O menino foi levado para uma casa desocupada e ficou trancado em um quarto.
Os criminosos pediram resgate pelo adolescente durante o sequestro de 3 dias. No entanto, eles mataram o menino com um tiro na cabeça quando ele escapou do quarto e reconheceu Sandrão e seu namorado. A polícia encontrou o corpo do menino amarrado e com um saco preto na cabeça.
Sandrão foi condenada a 24 anos de prisão. Desde 2015, ela cumpre o regime semiaberto e vive reclusa.
