Celebridade
Qual seria a profissão de César Tralli se não fosse jornalista? Ele responde!

O apresentador César Tralli construiu uma carreira de sucesso no jornalismo e acaba de ser promovido à âncora do Jornal Nacional, da Globo. Agora, ele revelou qual teria sido a sua profissão caso não tivesse se tornado jornalista.
O comunicador contou que adora psicanálise e teria escolhido alguma profissão neste setor para seguir. “Adoro psicanálise, leio, estudo. Se não fosse jornalista, talvez seguisse por essa área. Em Londres, morei ao lado da casa do Freud. Agora, pratico a autoanálise. Sinto uma evolução positiva no sentido de amadurecimento, sabe? Uma evolução espiritual e intelectual bem tranquila”, disse ele na revista GQ após ganhar o título de Men of The Year.
Além disso, Tralli contou que também já foi vocalista de bandas de rock na adolescência. Ele fez parte de três bandas e cantava hits de The Clash, The Cure e Os Paralamas do Sucesso.
César Tralli e o desafio de assumir o JN
O apresentador César Tralli está radiante com seu novo desafio profissional. Ele é o novo titular do Jornal Nacional após William Bonner anunciar sua saída do programa.
“Me sinto extremamente honrado. E ao mesmo tempo desafiado pela responsabilidade desta nova função. Estou na Globo há quase 33 anos e lá atrás, quando ainda era jovenzinho, já fazia reportagens pro JN. Acompanhei a chegada do William na bancada do Jornal Nacional e por muitos e muitos anos fiz matérias especiais pro JN. Portanto, eu recebi o convite e a missão com absoluta felicidade e serenidade. Agora, nunca jamais me passou pela cabeça suceder o William. Meu foco sempre foi o presente. Cumprir muito bem-feito minhas atribuições. Sou muito exigente comigo mesmo. Espero, portanto, honrar a nova missão no JN”, disse ele.
Vale lembrar que César Tralli é formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, de São Paulo, e é mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP. Ele começou sua carreira na Gazeta Esportiva, e já passou pela rádio Jovem Pan, SBT e Record. Ele entrou na Globo em 1993, sendo que já foi repórter, correspondente internacional, âncora do SPTV, do Jornal Hoje e do Jornal GloboNews – Edição das 18h.
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