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Médica comenta procedimento realizado por Ana Paula Oliveira: ‘Genética tem um peso importante’

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Recentemente, Ana Paula Oliveira usou suas redes sociais para contar que realizou um procedimento estético para tratar de uma veia saltada na testa. A advogada e influenciadora disse que o incômodo a acompanhava por anos.

“Eu tinha uma veia bastante saltada que me incomodava muito ao sorrir e ao dormir. Ela ficava muito aparente e aquilo ali me incomodava bastante. Já tinha ido em várias médicas e todas diziam que não, eu não tinha como tirar.”

A intervenção foi realizada com tecnologia a laser, sem necessidade de cortes ou internação. “É uma coisa bem simples, bem fácil, é rápido, no mesmo dia tu já volta para casa”.

“Trabalho com imagem, apareço em câmeras, entrevistas, eventos. Preciso estar bem comigo mesma para transmitir segurança. Para mim, estética é isso: uma forma de autocuidado e de respeito com o que eu quero para mim mesma”, finalizou a influenciadora.

Entendendo o procedimento

A CARAS Brasil conversou com a Dra. Aline Lamaita, cirurgiã-vascular, que explicou que, no laser transdérmico, o procedimento é feito de fora para dentro: o aparelho emite feixes de luz que atravessam a pele e atingem a veia, provocando um aquecimento que fecha o vaso. “É rápido, não invasivo e indicado para todos os tipos de veias faciais, incluindo a veia da testa”.

A médica disse que, quando um paciente faz o procedimento por meio do laser, os riscos costumam ser leves, como vermelhidão e inchaço temporário.

“É fundamental evitar sol, usar protetor solar e seguir todas as orientações para garantir uma boa cicatrização e resultado estético”.

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Fatores influenciam o surgimento de veias saltadas?

A Dra. Aline disse que sim! A genética tem um peso importante, mas outros fatores contribuem, como envelhecimento da pele, exposição solar sem proteção, prática de atividades físicas intensas, calor excessivo, variações hormonais e até fragilidade natural da parede venosa.

“Nessas situações, dependendo do calibre do vaso, pode-se indicar tanto o laser transdérmico, que resolve a maioria dos casos, quanto o endolaser, reservado para veias mais grossas ou resistentes”, finalizou.

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Dra. Aline Lamaita

Dra. Aline Lamaita é cirurgiã vascular (CRM: 101355) membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, do American College of Phlebology, e do American College of Lifestyle Medicine. Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2000), hoje dedica a maior parte do seu tempo à Flebologia (estudo das veias). Possui ccurso de Lifestyle Medicine pela Universidade de Harvard (2018) e pós-graduação em Medicina Integrativa e Longevidade saudável. Também possui título de especialista em Cirurgia Vascular pela Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de Medicina. @alinelamaita.vascular

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