Cultura
Lô Borges deixa um rio de melodias e harmonias requintadas em obra que sempre seguiu o curso natural da música
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/u/b/PQlUnKSpeX0Wmw6Quqvg/lo-borges-ensaio-divulgacao-toboga-25-05-24-c-flavio-charchar-finais-imprensa-19-cor.jpg?ssl=1)
 
Basta ouvir Tudo que você podia ser (Lô Borges e Márcio Borges, 1972), Nuvem cigana (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), Um girassol da cor de seu cabelo (Lô Borges e Márcio Borges, 1972), Paisagem da janela (Lô Borges e Fernando Brant, 1972) e O trem azul (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972) para perceber o talento exponencial do compositor melodista, parceiro de Samuel Rosa e Nando Reis na canção Dois rios (2003), obra-prima do repertório do grupo mineiro Skank.
