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Diego Arantes, preparador físico do Fluminense, morre aos 38 anos

Nas redes sociais, o Fluminense fez um post lamentando a morte do preparador físico Diego Arantes, que lutava contra um câncer
Diego Arantes, o preparador físico do Fluminense, morreu nesta terça-feira, aos 38 anos. Ele estava há 12 anos no clube, e estava lutando contra um câncer nos últimos meses.
No Instagram, o clube carioca lamentou a morte de Diego. “O Fluminense Football Club está de luto. É com muita tristeza que comunicamos a perda de Diego Arantes, profissional dedicado e muito querido por todos.”
“Nosso preparador físico lutava bravamente contra um câncer e nos deixou na manhã desta terça-feira. Deixamos aqui nossos mais profundos sentimentos à família, aos amigos e a todos os colegas que tiveram o prazer de dividir com ele o dia a dia”, escreveram.
Os torcedores e amigos lamentaram a morte nos comentários. “Triste Demais. Que papai do céu dê forças a todos os familiares. Descanse em paz, guerreiro!!!”, disse um seguidor. “Meus sentimentos a família! Pessoa sempre tão gentil, tão educado… que Descanse em paz”, escreveu outro. “Que ele descanse em paz.Que Deus conforte o coração dos familiares e amigos”, falou um terceiro.
Confira:
Aos 20 anos, jogadora de vôlei morre em festa na Itália
A jogadora de vôlei Simona Cinà, de 20 anos, foi encontrada morta na madrugada de sábado, 2. Ela faleceu durante uma festa de formatura em uma residência particular em Palermo, Itália. A equipe de emergência foi acionada quando o corpo foi encontrado por um dos convidados, mas já era tarde demais.
Simona foi convidada para a festa de formatura de uma amiga que também jogava vôlei. Segundo veículos italianos, o ocorrido foi por volta das 3h20 e 4h da manhã, e a família só foi informada da tragédia ao tentarem entrar em contato, após se preocuparem com a demora da jovem para voltar para casa.
“Ninguém avisou os pais dela, que, preocupados porque Simona não havia retornado às 4h50 , ligaram para o celular dela. Um jovem atendeu. Ele disse que a filha deles estava passando mal. Eles correram para a casa e a encontraram morta”, contou Gabriele Giambrone, o advogado da família.
Os pais da jogadora acreditam que, no momento da ligação, ela já estava morta. De acordo com as primeiras reconstruções do caso, pouco antes das 4 da manhã o socorro foi acionado. A melhor amiga da menina foi embora da festa por volta das 3h, e apesar da festa lotada, ninguém percebeu o desaparecimento de Simona.
“Ninguém viu nem ouviu nada, mas alguns ainda estavam molhados, sinal de que tinham acabado de sair da piscina. Como é possível que não tenham notado nada?”, indagou o advogado. A piscina não era grande, com seis metros de comprimento, dois de largura e um fundo raso. O convidado que notou o corpo estava recolhendo copos plásticos.
A família não acredita que a jogadora possa ter sofrido um mal súbito, já que sua saúde era constantemente monitorada. “Simona era saudável, cuidava do corpo. Ela era um peixe, amava a água e jamais se afogaria em uma piscina”, disse o pai da vítima em entrevista.
“A piscina é pequena e a vila estava cheia de jovens. Além disso, a menina estava de bruços. Se ela tivesse caído na água, não a teriam encontrado naquela posição. E mesmo supondo que ela tenha se sentido mal enquanto estava na piscina, como é que ninguém viu o corpo?”, o advogado questiona, apontando detalhes que levantam suspeitas.
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