Celebridade
Com apenas 23 anos, ator impressiona com patrimônio de R$20 milhões, mas segue morando com os pais

O ator canadense Finn Wolfhard, amplamente conhecido por seu papel como Mike Wheeler na série Stranger Things, se consolidou como um dos nomes de mais sucesso da sua geração.
Aos 23 anos, Wolfhard acumula um patrimônio estimado em US$ 4 milhões (cerca de R$ 20 milhões), fruto de uma carreira multifacetada que abrange o cinema, o streaming, a música e o mercado publicitário.
Contudo, apesar do poder aquisitivo, o jovem mantém um estilo de vida que foge aos padrões de ostentação de Hollywood: ele continua residindo com os pais em Vancouver, no Canadá.
Trajetória e ascensão financeira
Natural de Vancouver, Wolfhard iniciou sua trajetória de forma pouco convencional, postando vídeos na plataforma YouTube. O reconhecimento global veio em 2016, com a estreia de Stranger Things na Netflix.
Estudos de mercado e publicações internacionais indicam que seus ganhos anuais podem chegar a US$ 9,5 milhões (R$ 55,7 milhões), considerando contratos de licenciamento e participações em grandes franquias. Além das telas, o ator investe na carreira musical como vocalista e guitarrista da banda indie The Aubreys, além de colaborar com marcas de moda e tecnologia.
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A decisão de viver em família
Em entrevista recente à revista People, Wolfhard abordou a dinâmica de sua vida privada. Após experienciar períodos morando sozinho em cidades como Atlanta, durante as filmagens da última temporada de sua série de maior sucesso, o ator optou por retornar à residência de Mary Jolivet e Eric Wolfhard, seus pais.
“Temos uma casa em Vancouver. Todos nós temos nosso espaço separado, mas ainda vivemos juntos, e é ótimo”, afirmou o ator.
A escolha, segundo ele, é estratégica e emocional. Devido à rotina intensa de viagens e gravações, o convívio familiar funciona como um ponto de equilíbrio. “Eu raramente consigo ver minha família. Acho que é uma boa base de apoio ter isso. Se eu vou ficar fora durante a maior parte do ano trabalhando, então é melhor ter um lugar para voltar com meus pais”, explicou.
