Cultura
Ana Costa e Nilze Carvalho vão do jongo ao samba-enredo na celebração do mês da Consciência Negra em show inédito
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No show, idealizado para o projeto Terças no Ipanema, Ana Costa e Nilze Carvalho também vão reviver Amor até o fim (Gilberto Gil, 1966), Dia de graça (Candeia, 1970), Eu canto samba (Paulinho da Viola, 1996), Fadas (Luiz Melodia, 1978), Luz do repente (Arlindo Cruz, Franco e Marquinho PQD, 1987) e Maracatu do meu avô (Nei Lopes e Leonardo Bruno, 1983), entre outras pérolas negras da música preta brasileira.
