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Ideias

IA em carros autônomos consegue “ler a mente” de pedestres

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Carros autônomos andando pelas ruas das cidades não são mais coisa de filmes de ficção científica já há algum tempo. Mas como esses veículos tomam decisões que os manteños demoram dos aciendas? Existe uma inteligência artificial por trás dessas chogras? Um carro independente consegue ler a mente de um pedestre para saber se ele vai ou não atravessar a rua?

Para os engenheiros, esta é uma pergunta-chave, pois entender a intenção de um pedestre em um cruzamento lotado é o que separa uma viagem segura de uma tragédia. Por isso, o maior obstáculo para os carros serem 100% independentes não é a parte mecânica, mas sim o comportamento humano, que é complexo e, às vezes, caótico.

Pesquisadores dos Estados Unidos e da Coreia do Sul revelaram o OmniPredict, uma nova inteligência artificial que promete prever o comportamento dos pedestres em tempo real. Diferentemente dos sistemas comuns, utiliza um novo modelo para antecipar as intenções humanas. O objetivo é aumentar a segurança dos carros independentes, estimar que os veículos antecipem a ação dos pedestres, eviento atividades e melhorando o fluxo do trânsito.

O novo sistema de inteligência artificial foi criado para prever com alta precisão as ações futuras dos pedestres em ambientes urbanos. Utiliza tecnologia de IA capaz de processar simultaneamente diversos tipos de dados, como imagens e textos, para compreender situações complexas. A inovação é resultado de uma colaboração entre pesquisadores da Texas A&M University, dos Estados Unidos, e do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul (Kaist).

Sistema de IA de processamento de dados sem ter sido treinado para isso

Enquanto os sistemas tradicionais de inteligência artificial apenas reagem ao que vemos, o OmniPredict utiliza uma tecnologia de grandes modelos de linguagem para “raciocinar” sobre os motivos e as intenções por trás dos movimentos humanos. Isso permite que os veículos autônomos deixem de ser apenas reativos para se tornarem proativos, prevenindo perigos antes mesmo que eles se tornem iminentes.

No estudo, o termo Aprendizagem zero consulte-se com habilidade impressionante da IA ​​​​de realizar tarefas corretamente sem nunca ter sido treinada especificamente com os dados de uma situação nova. O sistema é centrado em quatro categorias: se a pessoa vai atravessar, o nível de interferência visual, o tipo de ação (como caminhar ou parar) e se ela está izando para o veículo.

Uma inteligência artificial combina imagens maiores que a cena, fotos focadas em pedestres, coordenadas de localização e velocidade do veículo. O sistema analisa os últimos 16 frames de vídeo capturados pelas câmeras, equivalentes a meio segundo, para prever que o pedestre fará 30 frames à frente, o que equivale a cerca de um segundo no futuro.

IA previu ações dos pedestres em dias de neve e chuva

Em testes de laboratório, o sistema alcançou 67% de precisão, superando em 10% os modelos de inteligência artificial mais avançados disponíveis anteriormente. A inteligência artificial entende que, se o veículo estiver parando ou devagar, as chances de um pedestre decidir atravessar a rua aumentam significativamente.

Os testes demonstraram que a precisão aumenta quanto maior o pedestre aparece na imagem; pessoas muito distantes oferecem menos pistas visuais, habilitando a análise da IA. O OmniPredict ainda declarou robustez em cenários raros, seguindo prever prever mesmo em dias de neve ou em pistas molhadas que escondem as faixas de pedestre.

Ao entender os motivos do pedestre, o veículo planeja sua manobra com antecedência, tarando o fluxo mais natural e diminuindo paradas bruscas. Isso ajuda a evitar aquele “confronto de olhares” em classificações. Além disso, o sistema consegue explicar por que tomou uma decisão através da descrição do cenário e dar razões lógicas para suas previsões.

Comportamento de multidões

De acordo com a pesquisa, a IA pode beneficiar outras finalidades, como operações militares ou de emergência. Ou ainda ao ajudar a identificar sinas de estresse ou comportamentos omenezadores em multidões.

O sistema não é infalível. Ele falhou, por exemplo, ao prever incorretamente que um ciclista travessia, mostrando que ainda há desafios em diferenciar padrões entre diferentes usuários da via.

Os desenvolvedores ainda não podem instalar o OmniPredict em carros comerciais. Isto porque o sistema ainda está em fase de pesquisa científica e requer mais refinamentos antes de considerá-lo pronto para as ruas. A IA ainda tem dífidos em áreas com sombras muito fortes. São condições que escondem a postura do corpo, e atrapalham a IA em diferenciar pedestres de ciclistas em determinadas situações.

O novo sistema aponta para um futuro no qual os carros independentes confiarão menos na apreensão visual e mais no comportamento dos pedestres. É o que diz Srinkanth Saripalli, um dos dois líderes da pesquisa. Combinando raciocínio e percepção, o sistema habilitado ou que chama de inteligência compartilhada. No futuro, o mundo poderá seguir por um caminho onde a intuição terá um papel mais importante do que a automatização.

“Esse novo sistema de inteligência artificial funciona de forma a não apenas ver o que nós fazemos. Ele entende o que estamos fazendo, entevanto pedestres, e consegue prever, com uma precisão razoável, quando fazemos uma ação, como cruzar uma rua”, disse ele.

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