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Lucas Rangel e Lucas Bley revelam se pretendem aumentar a família: ‘Querem saber’

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Apequena Mia chegou há pouco mais de um mês e já mudou totalmente a vida e a rotina de Lucas Rangel (28) e Lucas Bley (33). Papais de primeira viagem, o casal de influenciadores precisou até dividir a entrevista em dois momentos para que um cuidasse da bebê enquanto o outro respondia às perguntas dessa matéria exclusiva.

Tem sido uma montanha-russa. Um amor louco que nunca experimentei antes. É surpreendente porque nada é da forma que eu imaginei“, revela Rangel. “É uma sensação que não dá para descrever, é tão realizadora. Ao mesmo tempo que nasce um bebê, nascem dois pais. É maravilhoso ter uma miniatura sua nos braços“, completa Bley.

Fruto de um longo processo que durou dois anos, Mia nasceu nos EUA, por meio de uma barriga por substituição, técnica de reprodução assistida na qual uma mulher cede o útero para uma pessoa ou um casal, de acordo com regras que diferem para cada país. Casados desde novembro do ano passado, Rangel e Bley mantiveram o projeto da paternidade em segredo —nem a família sabia— até o quarto mês de gestação.

A gente fez as duas coisas ao mesmo tempo, planejar o casamento e ter filho, e em silêncio. Isso é muito louco. A cada etapa que avançávamos, um ajudava o outro a não surtar, não pensar em coisas negativas. É um processo que envolve uma carga emocional. Não é só o dinheiro que paga. Você vai encontrando obstáculos, barreiras, precisa esperar o tempo necessário. Quando contamos para todo mundo, foi um grande alívio“, relembra Rangel.

Leia também: ‘Grande força interior’: astróloga revela traços da personalidade de Lucas Rangel, papai de primeira viagem de Mia

Para se manter mais calmo, Bley ocupava o tempo se dedicando a cada detalhe do quartinho de Mia, inspirado em elementos das princesas da Disney. “Muita gente tem medo ou não tem paciência para obra e reforma, mas foi bom para acalmar minha ansiedade. Minha filha vai ser uma princesa e vou tratá-la assim. Quando fazemos algo com amor, o resultado é sempre mágico“, diz.

O sonho de construir uma família

Enquanto Bley já sonhava com uma família grande desde pequeno, Rangel foi descobrindo aos poucos o desejo de se casar e ser pai. “Não era algo que passava pela minha cabeça. Comecei a trabalhar aos 16 anos e a correr atrás dos meus sonhos, das coisas que queria. Quando encontrei a pessoa ideal para dividir a vida, o Bley foi despertando essas ideias em mim. Hoje, meus amigos não acreditam que eu queira passar o dia todo em casa com a Mia. Foi um sonho despertado em mim e, hoje, acho que eu também nasci para ser pai“, reflete Rangel. “Eu me tornei uma pessoa melhor depois da Mia, mais responsável, que pensa mais no próximo“, completa Bley.

Acumulando, juntos, quase 60 milhões de seguidores entre o Instagram e o TikTok, cada passo do casal é acompanhado minuciosamente pelos fãs e também pelos haters. “A gente é tão feliz que as críticas se resumiram a nada“, dispara Bley. “A gente não teve um filho ao acaso, a gente escolheu ter. A gente está completamente blindado de comentários negativos. Eu acho que as pessoas têm mais empatia ao ver que estão falando com pais de primeira viagem“, sugere Rangel.

A gente se poupou de ficar consumindo esses comentários negativos e, sinceramente, nem temos mais tempo para isso. É maravilhoso! Quando você tem filho, não sobra muito tempo para se preocupar com outras coisas“, completa Rangel. Mas como é possível poupar a pequena Mia do lado mais difícil de toda essa exposição nas redes? “Vivendo e aprendendo“, pondera Rangel.

É engraçado quando as pessoas falam dessa questão de exposição, porque todo mundo pode mostrar o filho na internet, mas quando se trata de uma pessoa famosa é um absurdo. Eu acho que a gente vai começar a entender a partir de quando ela tiver a opinião dela, se quer ou não continuar aparecendo“, explica ele.

Estar em evidência, porém, também tem seu lado positivo. Os dois esperam inspirar outros casais homoafetivos a terem suas próprias famílias e combater o preconceito e a desinformação que ainda existem acerca de crianças criadas por dois pais ou duas mães. “O sonho de formaruma família é de qualquer um, todos temos direito a isso“, pontua Bley.

Eu lembro quantas mensagens positivas recebi quando assumi o Bley e também quando nós dois nos casamos. De crianças, adolescentes, pessoas reforçando o quanto aquilo representou uma nova possibilidade na vida delas. A falta de referência é a falta de poder sonhar. Além de realizar um sonho, é importante ocupar esse lugar e combater o preconceito. Nossa filha está bem, saudável, bem-cuidada por dois pais, sem uma mulher presente. Isso não diminui a nossa capacidade. Podem existir mais de 100 mil xingando, mas se tiver 10 pessoas pensando que também podem ser felizes, já vale a pena“, ressalta Rangel.

Com pouco mais de 1 mês de vida, Mia já causou uma verdadeira revolução não só na união entre Bley e Rangel, mas em todos que os acompanham. E será que ainda é cedo para pensar em aumentar ainda mais essa família? “Meu maior sonho é ter uma penca de filhos se Deus me permitir e o Lucas topar! Eu aumentaria para hoje“, brinca Bley, que até cogitou ter gêmeos antes de optarem conjuntamente por uma só bebê. Por sua vez, Rangel é mais cauteloso, mas já vislumbra um futuro com mais crianças.

O ser humano é insaciável! Você acaba de ter um filho e já querem saber se você está pensando em outro“, ironiza. “Ainda estamos entendendo esse processo de ter um bebê. Quero me dedicar a criar, a educar. Sei que vou errar, é inevitável. Nossa vida já é corrida e confusa. Quero focar nas necessidades dela. Tenho vontade de ter outro, mas quando ela já tiver uns 4 ou 5 anos“, reflete Rangel. “A gente vai entendendo, pesquisando, ouvindo. Quero muito poder ter uma relação franca com ela. Que ela possa ser sincera sobre tudo que sente. Não pressionar para que ela consiga ser o que ela quiser. E nisso a gente vai estar feliz, porque ela estará feliz também“, conclui.


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