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Médico explica cirurgia de emergência feita em Helena, filha de Neymar, após acidente: ‘Para evitar’

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A influenciadora digital Amanda Kimberlly (31) teve que correr às pressas para o hospital na noite da última sexta-feira, 31, após Helena (1), sua filha, fruto de um breve romance com o jogador de futebol Neymar Jr. (33), prender um dos dedos na porta da casa da família.

A herdeira do império de Neymar foi levada a um hospital particular e submetida a uma cirurgia de emergência que terminou no mesmo dia. A menina foi liberada para retornar à sua casa com o braço enfaixado e já não apresentava mais dor local.

CARAS Brasil entrevista o ortopedista especialista em quadril e traumatologia Dr. Mateus Jerônino para entender o risco que a pequena Helena correu com esse acidente. “Traumas nos dedos causados por portas, gavetas ou objetos domésticos podem parecer simples, mas esses acidentes podem provocar lesões graves e até permanentes”, afirma.

“Em casos leves, há apenas inchaço e hematoma, mas quando o trauma é mais intenso, pode haver esmagamento dos tecidos, interrupção da circulação ou até amputação parcial do dedo. O risco maior é o sofrimento vascular, quando o sangue deixa de circular adequadamente naquela região, levando à necrose e inviabilidade do tecido”, complementa.

A herdeira precisou passar por uma cirurgia de emergência ainda não detalhada publicamente pela mãe. No entanto, o médico explica que o procedimento é recomendado quando o paciente se encontra em um dos riscos listados nesta entrevista.

“A cirurgia é necessária em situações de fraturas expostas, luxações articulares (quando o osso se desloca da articulação) ou lesões de alta energia, que colocam em risco a circulação do dedo. Esses casos exigem avaliação e intervenção imediata para evitar sequelas funcionais”, diz.

O especialista alerta que, em alguns casos, o impacto vai muito além da dor imediata. “A luxação, por exemplo, pode interromper o fluxo sanguíneo e causar necrose. Já ferimentos com exposição óssea ou dúvida sobre a viabilidade do dedo exigem cirurgia urgente”, alerta.

Recuperação e cuidados no pós-operatório infantil

O processo de recuperação varia conforme a gravidade da lesão e a idade da criança. Quanto mais jovem, maior a capacidade de regeneração dos tecidos, o que, felizmente, favorece uma boa recuperação nos pequenos. No caso de Helena, ela já deixou o centro médico sem dor, segundo relato da própria mãe.

“Por outro lado, traumas mais complexos podem necessitar de fisioterapia e acompanhamento prolongado para preservar a mobilidade e evitar deformidades. Durante o pós-operatório, os pais devem seguir à risca as recomendações médicas, manter os curativos limpos, evitar novos traumas e comparecer às reavaliações”, esclarece.

“A literatura médica mostra que o principal fator de sucesso é o acompanhamento rigoroso após a cirurgia — ele reduz o risco de sequelas e garante uma recuperação completa”, finaliza.

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Paulo Henrique Lima

Paulo Henrique Lima é repórter de pautas especiais do Grupo Perfil. Tem passagens por diversos veículos de comunicação na web. É apaixonado por entretenimento e realities.

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