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Max Burkholder relembra trabalho marcante: ‘Esse papel significa muito pra mim’

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Em visita recente ao Brasil, Max Burkholder conversou com a CARAS TV e falou um pouco sobre a sua carreira. O ator, que interpretou Max Braverman, personagem de Parenthood, que tinha Asperger, relembrou a importância do personagem na sua carreira e, também, na sua vida pessoal.

“Essa é uma ótima pergunta também. Quero dizer… quantos anos eu tinha quando comecei? Acho que tinha uns 10 quando filmamos o piloto de Parenthood. Então, naquele momento, eu nem entendia totalmente o que estava fazendo até mais tarde, com uns 15 ou 16 anos, algo assim”.

O ator falou que o que mais significa, para ele, é o que a série e o personagem representam para outras pessoas. Max destacou que até hoje recebe mensagens de pessoas contando que o papel foi muito importante nas vidas delas e dos familiares.

“Esse papel significa muito pra mim. Eu fiquei naquela série por muito tempo, tipo 7 ou 8 anos. Mas o que mais significa pra mim é o que esse personagem representou para outras pessoas. Até hoje eu recebo mensagens de pessoas online ou pessoalmente dizendo que aquele papel foi muito importante pra elas ou pra alguém da família. E eu meio que tomo esse retorno como o verdadeiro significado do papel pra mim. Aquilo foi há uns 10 anos, e ainda hoje as pessoas encontram maneiras de se conectar com o personagem. Isso foi realmente muito significativo”.

Leia também: Em visita ao Brasil, Max Burkholder destaca influência pessoal em personagem de ‘Ted’

Inspiração

O ator contou, com exclusividade, quais são suas inspirações na carreira. Segundo ele, Sean Penn e o Tom Hanks são dois nomes que significam muito na sua vida como ator.

“O Kieran Culkin é outro que me faz pensar “meu Deus, o que esse cara está fazendo, eu quero conseguir fazer também”. Alguém de quem eu sou fã há muito tempo — sempre que vejo ele aparecendo em alguma coisa — é o Jimmy Simpson. Ele é fantástico”.

“Diretores… trabalhar com o Seth Macfarlane foi muito interessante e incrível, ele tem um estilo de direção muito diferente das outras pessoas. E aí fica difícil, porque todo diretor com quem eu digo que adoraria trabalhar é meio óbvio, tipo: “sim, eu amaria trabalhar com o Tarantino, com o Martin Scorsese”… mas isso já entra na categoria “sonho bem distante”, com certeza”, disse.

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