Celebridade
‘Quero tentar ir para o céu, se possível’

Donald Trump , atual presidente dos Estados Unidos, apresenta razões para sua intervenção em conflito: “Quero tentar ir para o céu, se possível”
Na última terça-feira, 19, Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, revelou em entrevista uma de suas principais motivações para tentar mediar o acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. O tal incentivo seria a sua vontade de ir para o céu, mediante a salvação eterna.
“Se eu puder salvar 7.000 pessoas por semana de serem mortas, acho que isso é muito… quero tentar ir para o céu, se possível”, contou Trump em entrevista à Fox & Friends. “Estou ouvindo que não estou bem. Estou realmente no fundo do poço. Mas se eu conseguir ir para o céu, esse será um dos motivos”, acrescentou o presidente americano.
Mais tarde, durante uma reunião de briefing, a secretária de imprensa da Casa Branca alegou que Trump estaria falando a verdade. “Acho que o presidente estava falando sério. Acho que o presidente quer ir para o céu — como espero que todos nós nesta sala também queiramos”, disse ela.
Durante a falha tentativa de mediar o confronto entre Rússia e Ucrânia, o presidente e o seu governo alegaram terem sido responsáveis por auxiliarem na solução de conflitos em alguns países, como Israel e o Irã; a República Democrática do Congo e Ruanda; entre outros.
Porém, como afirmou o jornal britânico The Guardian, as tentativas de Donald Trump são contraditórias. “A alegação de ter resolvido esses conflitos é exagerada e, em alguns casos, contradita pela violência contínua em países como a República Democrática do Congo, onde rebeldes apoiados por Ruanda perderam o prazo para chegar a um acordo de paz em Doha na terça-feira”, relatou jornalista no tablóide europeu.
O atual presidente americano usou seu segundo mandato para tentar resolver os conflitos e propor um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia. Na última semana, ele convocou Putin, presidente da Rússia, no Alaska, estado americano, para tentar chegar a um possível acordo. Até agora, Zelensky, presidente da Ucrânia, não deu respostas sobre o assunto.
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