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Letícia Tomazella fala sobre sucesso em produções de true crime: ‘Presente’

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Brilhando em DNA Do Crime e prestes a estrear em Tremembé, Letícia Tomazella conversou com a CARAS Brasil sobre as séries true crime e mais

A atriz Letícia Tomazella brilhou em uma produção brasileira da Netflix como a Delegada Vendramin na nova temporada de DNA Do Crime. Antes, ela esteve em outra produção de longa duração nas telinhas do SBT como Arlete de As Aventuras de Poliana e esteve em Gênesis Terra Prometida da Record TV. Ainda em 2025, ela aparecerá em Tremembé, série do Prime Video que contará a história do presídio e dos detentos famosos que passaram por lá, como Elise Matsunaga. Em conversa com a CARAS Brasil, a atriz abriu o jogo sobre as produções. Leia abaixo!

Depois de brilhar em “As Aventuras de Poliana” e agora com o sucesso de “DNA do Crime” na Netflix, como você enxerga esse momento de reconhecimento nacional e internacional da sua carreira?

“É incrível estar numa série desse porte, sem dúvida. Nós, artistas, passamos bem mais tempo plantando do que colhendo! Então colher esses frutos é gratificante demais. A delegada Vendramin foi um presente!”.

Você é uma artista que transita com intensidade entre o palco, o audiovisual e também o ativismo nas redes. Como foi transformar vivências pessoais em obras como o curta “Uma Atriz Irrelevante” e a websérie “Letícia Tarja Preta”?

“Ambos foram feitos na pandemia, momento em que muita coisa tava pulsando dentro da gente, mas sufocada pelo isolamento. Sempre senti a necessidade de transformar dores, sabores e dissabores em histórias e obras. O curta-metragem ‘Uma Atriz Irrelevante’ é muito especial pra mim, e foi meu primeiro roteiro. Eu sou formada em Letras, tenho mestrado em teatro brasileiro, sempre amei escrever. E agora estou estudando roteiro.”

Em breve, você também estreia na série Tremembé, da Prime Video. O que o público pode esperar dessa nova produção e qual foi o maior desafio ao dar vida à sua personagem nesse novo projeto?

“Ainda não posso falar muito, mas sem dúvida é uma personagem quase oposta à Vendramin, e gravamos em seguida a DNA, então foi um desafio e tanto! Foi maravilhoso, como atriz, ter a oportunidade de explorar essa pluralidade. E é desafiador entrar nesse mundo do True Crime… Estudei muito, mergulhei de cabeça!”

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