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Sydney Sweeney fracassa nas bilheterias americanas após campanha polêmica

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O primeiro lançamento de Sydney Sweeney (Euphoria) nos cinemas após a polêmica campanha publicitária de jeans da marca American Eagle resultou em um verdadeiro fiasco de bilheteria. O thriller policial Americana, dirigido por Tony Tost, arrecadou apenas US$ 840 mil em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos, mesmo exibido em 1.100 salas. A média por cinema foi de apenas US$ 460, o que colocou o filme na 16ª posição do ranking — uma das piores aberturas da história para uma produção lançada em mais de mil salas no país.

Na trama, Sweeney interpreta Penny Jo Poplin, uma garçonete que sonha em se tornar cantora country. A atriz chegou a celebrar a estreia em suas redes sociais, escrevendo: “Há alguns anos, fiz esse filme com alguns amigos e agora vocês podem conhecer a Penny Jo”. O anúncio, no entanto, foi rapidamente tomado por comentários críticos que não se dirigiam ao filme, mas à própria atriz.

Campanha polêmica

O desgaste da imagem de Sweeney começou semanas antes da estreia, com a divulgação de uma campanha da marca American Eagle, lançada em 23 de julho. O comercial, intitulado “Sydney Sweeney Has Great Jeans”, fazia um trocadilho entre jeans (calça) e genes (genes genéticos), destacando a atriz como exemplo de “herança genética”.

A peça foi acusada de cunho racial por sugerir superioridade genética, já que a atriz é branca, loira e de olhos claros. Celebridades como Doja Cat e Lizzo ironizaram a campanha nas redes sociais, ampliando o debate. Em nota, a American Eagle tentou suavizar a repercussão: “Continuaremos a celebrar como todos usam os seus jeans AE com confiança, do seu jeito. Jeans incríveis ficam bem em todo mundo”.

A situação, porém, se agravou quando o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou a campanha, classificando-a como “fantástica”, após vir a público a informação de que Sydney Sweeney é filiada ao Partido Republicano.

Investigações em redes sociais mostraram que a atriz se filiou oficialmente ao Partido Republicano da Flórida, no condado de Monroe, em junho de 2024, após a eleição de Trump. A descoberta alimentou críticas políticas e levou muitos internautas a rejeitarem o filme antes mesmo da estreia.

Nos comentários sobre a divulgação de Americana, um seguidor escreveu: “Adeus, Sydney! Ser republicana registrada em 2024 é uma escolha”. Outro completou: “Perfeito, não vou assistir”. O filme ainda não tem data de estreia no Brasil.

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