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Conta de luz mais cara em 2025? Confirmado aumento de 6,3%

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Os consumidores brasileiros podem se preparar para um aumento significativo nas contas de energia elétrica ainda em 2025. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a tarifa média de eletricidade subirá 6,3% ao longo do ano.

Esta decisão, publicada no boletim InfoTarifa na última segunda-feira (11) supera a previsão de inflação de 5,05% feita pelo Banco Central do Brasil.

Razões para o aumento

A principal razão para esse reajuste é o aumento no orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), agora fixado em R$ 49,2 bilhões para 2025, com R$ 46,8 bilhões repassados diretamente aos consumidores.

Este fundo é essencial para financiar diversas políticas públicas no setor elétrico, incluindo tarifas sociais e iniciativas em regiões menos desenvolvidas.

Desafios operacionais e climáticos

Outro fator que impulsiona o aumento tarifário é a situação hidrológica do país. Com a baixa afluência de chuvas, as usinas hidrelétricas têm sua capacidade de geração reduzida.

Isso leva ao acionamento das usinas termelétricas, que possuem custos mais altos. Atualmente, a flagelação relacionada às tarifas ainda continua desafiadora para muitos lares brasileiros.

Impactos no consumidor

O aumento de tarifas representa um ônus adicional para as famílias, especialmente em lares de baixa renda. Além disso, pequenos empreendimentos, que já enfrentam dificuldades econômicas, verão suas despesas operacionais aumentarem. Esse cenário exige que consumidores e empresas adotem medidas  de economia de energia.

Contexto internacional e influências

O cenário global, marcado por flutuações dos preços de commodities e incertezas geopolíticas, também exerce pressão sobre as tarifas locais.

A economia brasileira deve permanecer atenta a essas mudanças, já que impactam diretamente os custos de importação e, consequentemente, o setor energético.

Ajustes necessários e expectativas

Melhorar a eficiência na gestão dos recursos hídricos ajudará a estabilizar os custos a longo prazo. Especialistas defendem que, embora esses ajustes sejam desafiadores, podem suavizar futuros aumentos tarifários.

A Aneel não apenas destacou a necessidade de aumento da CDE, mas também referiu-se à influência contínua dos fatores climáticos sobre os custos energéticos. As bandeiras tarifárias, que ajustam preços conforme as condições de geração, continuarão sendo um componente crucial nos custos da energia.



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