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Médico alerta sobre riscos de diagnóstico sem cura de Dani Valente: ‘Impacto na vida diária’

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Na última semana, Dani Valente relembrou os momentos tensos que vivenciou até receber o diagnóstico de fibromialgia em 2016

Na última semana, Dani Valente (48) relembrou uma série de batalhas que enfrentou até receber o diagnóstico de fibromialgia em 2016, no novo episódio do Conexão Bem, no Canal UOL. A atriz foi submetida a diversos exames que não identificaram nenhuma alteração em seu corpo, até se mudar para os Estados Unidos, onde descobriram a condição.

Em entrevista à CARAS Brasil, Dra. Lucia Buffulin explica que o diagnóstico de fibromialgia é multifatorial. “Trata-se de uma síndrome dolorosa crônica e que, se não tratada, pode evoluir para situação de incapacidade, mas ela é multifatorial. Ela é utilizada por dor difusa, dor no corpo todo, geralmente associada à fadiga, a distúrbios do sono, um sono não repousante, um sono não reparador“, destaca.

E a evolução desse quadro pode estar associada à cefaleia, como dor de cabeça, com grande impacto na vida diária, cólon irritável, sensação de dormências ou parestesias em mãos e pés, distúrbio de atenção. Então, na realidade, é uma síndrome dolorosa de diagnóstico que envolve médicos e envolve outros profissionais de saúde“, acrescenta.

Além disso, a reumatologista reforça que os riscos da fibromialgia impactam diretamente na qualidade de vida e na própria vida social e profissional: “O indivíduo que tem dor, ele socializa-se mal, ele tem absenteísmo do trabalho, ele tem absenteísmo da escola e ele passa a ter dificuldade de planejamento tanto da sua vida pessoal como profissional futura (…) A dor pode evoluir para uma situação incapacitante“.

A dor muitas vezes já associa-se a quadro de depressão, a quadro de ansiedade, então os riscos são enormes, pois existe um comprometimento global na vida do indivíduo, tanto sob o ponto de vista pessoal, sob o ponto de vista social, sob o ponto de vista do trabalho e isso com certeza gera impactos financeiros, gera impactos profissionais que comprometem a existência dessa pessoa caso a síndrome não seja abordada, controlada, tratada e resolvida de maneira séria, objetiva e resolutiva“, conclui.

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