Celebridade
Desabafo de Maria Flor com Zé Felipe emociona, e psicóloga alerta sobre separações: ‘Regressão’

Maria Flor enviou áudio emocionante ao pai, o que levantou debate sobre a separação de Zé Felipe e Virginia Fonseca
A separação de Zé Felipe (27) tem mexido com o emocional da pequena Maria Flor (2). Nesta quinta-feira, 7, a menina enviou um áudio emocionante ao pai por meio de um aplicativo de mensagens instantâneas, em que confessa sentir a falta do genitor. “Papai, estou com saudades. Onde você está?”, questiona.
O cantor sertanejo compartilhou o momento nas redes sociais e confessou que está de “coração partido”. CARAS Brasil conversa com a psicóloga Larissa Fonseca para entender o impacto que uma separação tem na vida dos filhos pequenos.
“Há um impacto esperado quando ocorre uma separação em uma criança de 2 anos. A rotina será diferente, a presença ou ausência do vínculo constante altera esse mundo interno. A criança está com a psique em formação e depende da constância emocional ao seu redor para se desenvolver”, explica.
Segundo a especialista, a distância de Zé no convívio com Virginia Fonseca (26) pode causar reações adversas na menina. Isso porque ela ainda não consegue filtrar a avalanche de novas informações que chega a cada momento.
“Mesmo sem entender o conteúdo, a criança capta afeto, angústia, irritação. E, quando não consegue elaborar o que sente, manifesta no corpo e no comportamento: sono agitado, choro sem motivo claro, regressão de fases (como voltar a fazer xixi na cama) já superadas, em uma tentativa de se sentir segura”, diz.
Fonseca destaca que, apesar da separação, é essencial que os genitores tenham uma boa relação e administrem bem a convivência com os filhos para evitar impactos negativos na formação mental deles. Atualmente, o ex-casal se divide na criação dos herdeiros e compartilha a guarda.
“Por isso, é essencial preservar o mundo interno da criança. Evitar conflitos expostos, manter previsibilidade na rotina e garantir presença afetiva são formas concretas de protegê-la. A separação com responsabilidade emocional também é uma forma de estar juntos como pais. Esse aspecto não muda”, finaliza a psicóloga.
