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Celebridade

Morango do amor? Taís Araújo diz não, e médica revela como o açúcar afeta o corpo: “Está associado”

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A febre do morango do amor não conquistou a atriz Taís Araújo (46). No ar no remake de Vale Tudo (Globo), ela se recusou a provar a guloseima nos bastidores das gravações da novela por conter açúcar. Praticante de um estilo de vida saudável, Taís prefere alimentos naturais e evita os industrializados.

“Não vou comer. Que perturbação, não quero! Não quero gastar minhas calorias comendo esse negócio. Açúcar sobre açúcar e o morango dentro, vocês estão loucos! Me recuso!”, disse ela, ao rejeitar o doce derivado da maçã do amor, popular em festas juninas.

Mas será que Taís está certa em recusar o doce? A CARAS Brasil conversou com a médica nutróloga Cibele Spinelli, que explicou que o açúcar, por si só, não pode ser considerado um veneno. Segundo ela, o grande problema está na quantidade e na frequência com que ele é consumido.

“O consumo excessivo e contínuo, especialmente do açúcar refinado e adicionado em alimentos ultraprocessados, pode sim aumentar significativamente o risco de várias doenças crônicas. O problema está no volume, na frequência e no contexto em que ele é consumido. E, infelizmente, hoje o excesso de açúcar está presente em grande parte da alimentação moderna, sem que muitas pessoas percebam”, alerta.

A médica ainda chama atenção para as consequências que o açúcar pode provocar no organismo, inclusive alterações metabólicas importantes. “É um alimento que pode estar associado a uma série de alterações metabólicas”, diz ela, que destaca os principais riscos:

  • Resistência à insulina e maior risco de diabetes tipo 2

  • Aumento da gordura abdominal e obesidade

  • Esteatose hepática (gordura no fígado)

  • Doenças cardiovasculares, por favorecer inflamação crônica e alterações no perfil lipídico

  • Processos inflamatórios, que se conectam ao envelhecimento precoce e outras condições crônicas

“Além disso, o consumo excessivo de açúcar pode provocar picos de glicemia, seguidos de quedas rápidas. Esse ciclo pode influenciar negativamente o humor, a energia, a saciedade e até contribuir para um padrão alimentar repetitivo, onde o organismo tende a buscar novamente o doce como resposta”, finaliza.

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