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Jurado do Chef de Alto Nível, Alex Atala já teve câncer fora do comum

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Jurado do programa Chef de Alto Nível, da Globo, Alex Atala teve câncer fora do comum e precisou passar por cirurgia de 7 horas

O chef de cozinha Alex Atala, que é jurado do programa Chef de Alto Nível, da Globo, já enfrentou um câncer. Ele revelou que foi diagnosticado com um câncer na região dos olhos e precisou passar por cirurgia em 2023.

Ele contou sobre o procedimento em uma entrevista ao site GQ. “Passei por uma cirurgia de sete horas em 2023, perdi dois terços da pálpebra. Mas estou zerado”, disse ele, que ainda destacou o aprendizado com a doença: “As pessoas têm muitos problemas até ter um problema só”.

Além disso, Alex Atala passou por outras oito cirurgias nos últimos anos, sendo algumas delas sobre problemas nos joelhos.

Quem é Alex Atala?

Alex Atala se destacou no início da carreira com o seu trabalho de cozinha contemporânea com ingredientes nativos da região amazônica brasileira. Ele conquistou vários prêmios ao longo da carreira e já entrou para a lista de 100 pessoas mais influentes da TIME Magazine.

Um dos seus restaurantes, chamado D.O.M., possui duas estrelas no Guia Michelin. Ele também é dono do restaurante Dalva e Dito, que tem comida afetiva brasileira.

Além disso, Atala é um dos conselheiros do Projeto Tamar e é engajado no assunto de sociobiodiversidade brasileira.

Alex Atala e o Chef de Alto Nível

Antes do início da exibição do Chef de Alto Nível, Alex Atala falou sobre os atributos do novo programa. “Esse programa é uma montanha-russa. Não dá para entrar na montanha-russa sem medo. Quando eu recebi o convite, ouvi Ana Maria Braga, Globo, horário nobre, ‘Chef de Alto Nível’, três cozinhas… Deu medo. Durante a montanha-russa tem aquela descidona, o frio na barriga, e a gente vive isso do início à reta final. Dá aquela euforia de querer dar mais uma volta. Já estou ansioso até para mais uma temporada. Está incrível essa vivência, é uma experiência única”, declarou ele. 

E também comentou sobre a dinâmica do jogo. “É fácil as pessoas acharem que a cozinha do topo é a melhor e que no porão só vai se ferrar porque vai ficar com os piores ingredientes e no lugar que tem menos produtos. E essa alternância ou quase que imprevisibilidade que acontece é natural do game e é muito boa. O cozinheiro que vem construindo uma, duas, às vezes, três vitórias, cai e vai lá para baixo. Tem uma gangorra de emoção, e muita coisa é reflexo da personalidade de cada um. Quando eles estão bem, como se saem melhor. Quando eles estão no porão, a criatividade aflora. É bonito de viver o processo“, contou. 

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