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Flávia Alessandra revela experiência e sexóloga analisa: ‘Desperta desejo ou ciúmes’

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A atriz Flávia Alessandra surpreende Otaviano Costa com revelação e especialista analisa efeitos do passado sexual no casamento para CARAS Brasil

Durante a gravação do programa Surubaum, no YouTube, a atriz Flávia Alessandra (51) pegou todos de surpresa, inclusive seu marido, Otaviano Costa (52), ao revelar que já esteve em um “swing”. A confissão veio depois que ela perguntou aos apresentadores se eles já haviam frequentado um “dark room”. O comentário rendeu risadas, mas também um momento de espanto de Otaviano após 18 anos de casamento sem saber dessa informação.

Diante da repercussão, a CARAS Brasilconversou com a sexólogaBárbara Bastos, especialista em Terapia Cognitiva Sexual e pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Child Behavior Institute of Miami (EUA), para entender como revelações sobre o passado sexual podem impactar um relacionamento.

Falar sobre fantasias e experiências do passado fortalece o casal?

Para Bárbara, tudo depende da maturidade emocional dos parceiros e da abertura para o diálogo: “O impacto do histórico sexual de um parceiro na relação atual é algo que depende muito do casal e da forma como eles lidam com a situação. Para alguns, compartilhar experiências passadas pode ser extremamente benéfico, ativando o erotismo e aprofundando o conhecimento sobre o mapa de prazer do outro. A curiosidade em explorar esse universo excitante pode alimentar o desejo e fortalecer a conexão, especialmente para casais que estão abertos a essa troca”, afirma a especialista.

Mas ela também alerta: “No entanto, para outros, o mesmo tema pode gerar desconforto, ciúmes e insegurança. Sentimentos como ‘ele nunca faria isso comigo’ ou ‘será que não sou suficiente para suprir todas as necessidades sexuais dele?’ podem surgir, tornando-se um problema significativo”, analisa.

Leia também: Flávia Alessandra declara sobre maternidade: ‘Nasceu uma mãe, nasceu uma culpa’

“É fundamental que haja uma comunicação aberta e honesta entre os parceiros, mas também que cada indivíduo seja sincero consigo mesmo em relação à sua própria intimidade. Quando existem bloqueios internos, torna-se difícil conversar sobre o assunto de forma natural e tranquila. Nesses casos, a terapia sexual é altamente recomendada. Ela oferece um espaço seguro para que a pessoa desenvolva uma sexualidade mais confiante e, consequentemente, fortaleça a construção da intimidade e da segurança no relacionamento”, orienta a sexóloga.

Como a terapia sexual pode ajudar?

A terapia sexual, segundo Bárbara, é muito mais ampla do que muitos imaginam: “A terapia sexual é um espaço focado exclusivamente na queixa sexual, mas aborda diversos aspectos da vida da pessoa que se conectam com a sexualidade. Pergunto sobre a educação geral e sexual, a rotina, a vida e a dinâmica do indivíduo, sempre buscando links com a vida sexual. É um ambiente onde o paciente pode falar sobre o que o incomoda ou o deixa inseguro. O que fazemos é, metaforicamente, levantar a poeira que foi escondida sob o tapete. Damos nome a essa ‘sujeira’, identificando crenças limitantes e oferecendo direcionamento e orientação para desconstruí-las.”

Ela conclui: “Nosso objetivo é que a pessoa se sinta mais confortável com sua intimidade e sexualidade, permitindo-se viver de forma plena, seja individualmente ou em um relacionamento. Todo esse processo visa a solução da queixa sexual, mas, ao longo do caminho, proporciona mais segurança, confiança, melhora da autoestima e da autoimagem, impactando positivamente a comunicação e a conexão do casal.”

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