O futuro dos microbancos de nicho e a infraestrutura por trás deles

A estratégia do superapp – grandes plataformas que oferecem de tudo em um só lugar – fascina, mas não funciona para todos os negócios. Muitas empresas preferem operar como microbancos focados em nichos, oferecendo crédito, pagamentos digitais e carteiras sob sua própria marca, com engajamento direto e relevância contextual.

Essa é a chamada modalidade BaaS (Banking as a Service). Trata-se de um modelo de negócio financeiro que permite que qualquer empresa, de diferentes áreas, ofereça produtos e serviços bancários de forma fácil e rápida — algo que antes só os bancos podiam fazer.

Essa demanda já é realidade. Segundo análise da Dock Tech e outras fontes do setor, fintechs lançadas com foco em segmentos específicos — como jovens, mobilidade, profissionais autônomos ou minorias — vêm crescendo rapidamente na América Latina.

Desde 2018, a Cronos Fintech oferece infraestrutura regulada para criar microbancos de nicho de forma ágil e segura. Com mais de 300 bancos digitais criados, volume transacionado acima de R$ 1 bilhão em 2023 e integração via APIs modulares, a Cronos possibilita que empresas lancem soluções financeiras sem licenciamento bancário direto.

A plataforma modular permite:

·         Segmentação por nicho (educação, saúde, logística, mobilidade, etc.);

·         Ofertas de conta digital, PIX, subadquirência, emissão de boleto, antecipação;

·         Integração técnica simples: setup em até 5 dias úteis e customizações em até 90 dias.

Embora ainda em estágio inicial, o Brasil já conta com fintechs de nicho, por exemplo, direcionadas à comunidade LGBTQ+, à população negra e aos caminhoneiros e transportadores, com conta digital, cashback e tags para pedágio.

Estas iniciativas mostram como atender grupos específicos com serviços financeiros alinhados à sua realidade, geram relacionamento e fidelização mais eficientes.

Benefícios estratégicos do modelo

·         Alta personalização: produtos financeiros moldados ao perfil dos clientes de cada setor;

·         Menor competição direta: operação em nichos com poucos competidores;

·         Engajamento otimizado: ofertas contextuais aumentam recorrência e uso de produtos como crédito e PIX;

·         Eficiência operacional: sem custos de licenciamento ou estrutura de um banco completo.

“O modelo BaaS permite que empresas se tornem protagonistas financeiras em seus nichos”, afirma Robson Gimenes, especialista em inovação e mercado financeiro.

Futuro modular do setor financeiro

O Brasil possui mais de 1.300 fintechs em operação e um mercado avaliado em 45 bilhões de dólares (2023), com forte potencial para crescimento por meio de modelos segmentados e baseados em mobile-first – que prioriza a experiência do usuário em dispositivos móveis.

Enquanto alguns players buscam ser superapps nacionais, outros optam por nichos: credibilidade local, fidelidade e soluções financeiras customizadas. O BaaS, especialmente com a infraestrutura da Cronos, se torna a espinha dorsal para concretizar essa visão modular e distribuída.

Redes Sociais 

Site Cronos

Instagram Cronos

Instagram Robson 

Assessoria de Imprensa  – Imprensa Concedida por RN Assessoria Imprensa

(Conteúdo desenvolvido e produzido sob responsabilidade única da RN Assessoria Impressa).