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Junior Lima revela diagnóstico da filha e médica alerta sobre sintomas: ‘Desconforto’

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Em entrevista à CARAS Brasil, a pediatra Dra. Patrícia Consorte alerta sobre os sintomas e a importância do tratamento de doença rara da filha de Junior Lima e Monica Benini

Na manhã desta terça-feira (22), Junior Lima e Monica Benini utilizaram as redes sociais para revelar o diagnóstico de sua filha caçula, Lara, de 3 anos. Segundo o casal, foi constatado por profissionais médicos que a pequena possui Síndrome Nefrótica, uma condição rara que afeta o funcionamento dos rins.

Em entrevista à CARAS Brasil, a pediatra Dra. Patrícia Consorte alerta sobre os sintomas da síndrome e reforça a importância do diagnóstico precoce para um tratamento eficaz e sem maiores complicações.

“Apesar de assustar no primeiro momento, a síndrome nefrótica tem bom prognóstico quando tratada corretamente,” explica a pediatra. “É essencial que os pais fiquem atentos a sinais como inchaço repentino, urina espumosa e ganho de peso sem explicação.”

Segundo Patrícia, o inchaço é um dos principais sinais da síndrome nefrótica e costuma começar ao redor dos olhos, especialmente ao acordar, mas pode ser encontrado no abdômen, pernas e pés. Outros sintomas que os pais devem ficar atentos incluem urina espumosa, cansaço e ganho de peso repentino.

Os sintomas, apesar de serem indolores na maior parte dos casos, podem causar incômodos e desconfortos nas crianças, tornando-as mais cansadas e irritadas. Com o suporte médico adequado, a criança pode levar uma vida saudável e ativa.

A pediatra conta que o tratamento costuma ser feito com corticoides, que ajudam a reduzir a perda de proteínas pela urina, e muitas crianças começam a apresentar melhora nas primeiras semanas de uso dos corticoides: “Em alguns casos, são necessários outros medicamentos imunossupressores ou diuréticos, mas o tempo pode variar conforme o organismo e a gravidade do quadro.”

Quando questionada sobre a importância do acompanhamento médico, Patrícia afirma que o diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento antes que surjam complicações, o que aumenta muito as chances de controle rápido e eficaz da síndrome, além de melhorar a qualidade de vida da criança. 

Ela também alerta sobre o perigo da falta de tratamento: “A criança pode desenvolver infecções, desnutrição, trombose ou problemas renais mais sérios. Por isso, a atenção aos sinais iniciais é fundamental.”

A Síndrome Nefrótica apesar de rara, não significa uma vida de tratamento contínuo. Grande parte das crianças diagnosticadas tem uma boa resposta ao tratamento e podem ficar longos períodos sem sintomas. “Algumas podem ter recidivas, mas isso não significa que conviverão com a síndrome de forma contínua,” explica a pediatra.

CONFIRA PUBLICAÇÃO DO CASAL SOBRE O DIAGNÓSTICO NO INSTAGRAM:

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