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Morto há 35 anos, por que Cazuza ainda pulsa no Brasil, mas não é visto como ícone LGBT | Diversidade

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Em 1989, foi capa da revista Veja, abordando o fato de ser soropositivo. Para Jordão, isso teve um “impacto massivo”. “Naquele contexto, a simples existência de alguém como ele, jovem, famoso, talentoso, vivendo com HIV e sem vergonha de quem era, já era, por si só, um ato político potente”, argumenta Jordão.


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