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Irmão de Marília Mendonça surge aos prantos, e especialista alerta: “Pode desencadear quadro”

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Irmão de Marília Mendonça surge aos prantos, e especialista alerta: “Pode desencadear quadro”

João Gustavo, irmão de Marília Mendonça, chorou e se desesperou após decisão judicial

João Gustavo, irmão de Marília Mendonça (1995–2021), se pronunciou pela primeira vez após decisão de um juiz sobre a disputa judicial envolvendo Leo, filho da cantora. Murillo Huff, o pai da criança, e Ruth Moreira, a avó materna, brigam pela guarda definitiva do herdeiro. O sertanejo, no entanto, levou a melhor e vai ficar como principal responsável pelo menino até que todo o processo seja concluído.

Tio de Leo, João não conteve as lágrimas e apareceu desesperado ao pedir que a mãe não sofresse ataques nas redes sociais. “Quero pedir para vocês pararem de fazer comentários maldosos com a minha mãe. É um momento muito difícil e é um momento que ela tá muito mal. Ela já perdeu muita coisa e eu também perdi muita coisa. Todos esses anos eu tentei me reinventar e ela também”, disse ele, bastante abalado.

Para entender a situação emocional do irmão de Marília Mendonça, CARAS Brasil entrevistou a psicóloga Larissa Fonseca. De acordo com a especialista, o estudante de nutrição enfrenta o momento de dor com feridas abertas e reações legítimas de sofrimento.

“Esse é um choro de real sofrimento diante de feridas ao constatar uma impotência da proporção que as notícias tomaram. O que está sendo falado está ferindo a integridade da família e essa é uma expressão legítima de dor e frustração. Quando falamos de família, a ferida vai além da nossa própria vulnerabilidade e nosso sistema de proteção se ativa”, analisa Larissa.

A psicóloga ainda destaca que João Gustavo teme pelos efeitos emocionais que a disputa pode causar em sua mãe, Ruth, e como isso reflete no núcleo familiar.

“Ele demonstra temer pelos julgamentos à mãe e pela instabilidade emocional que essa disputa pode gerar na família como um todo. Esse processo envolvendo a briga judicial, o sofrimento da própria mãe e a guarda do sobrinho está representando o sentimento de perda. Como se primeiro teve o luto da irmã e agora, um novo luto através da possível perda judicial à guarda de Leo”, explica.

Questionada sobre o impacto psicológico da situação, Larissa é clara:“Diante deste choro compulsivo, demonstra estar afetando não apenas o psicológico dele quanto da própria mãe, refletindo no comportamento de João algo que está afetando a dinâmica familiar e o sofrimento interno da família. Sob uma ótica psicológica, a exposição ao cancelamento pode ferir de forma traumática, gerar sentimentos de culpa diante de decisões futuras e até aspectos relacionados à própria autoestima. Não há como não ecoar o pensamento: ‘se todos falam isso de mim, quem disse que não sou?’”

Larissa alerta que a exposição ao estresse pode desencadear quadros de transtorno de ansiedade e depressão. “Abalar a estrutura da família nos impacta profundamente por ser nossa base emocional e ecoar aspectos mais profundos da nossa identidade.”

Sobre os efeitos dessa disputa na vida emocional do pequeno Leo, a especialista reforça a importância de cuidado e acolhimento:

“Sim, a criança em uma nova realidade sofre impactos emocionais. Seja pela hiperexposição, pelos julgamentos e até diante de uma nova dinâmica familiar. O mais importante é preservar a segurança emocional de Leo, que já perdeu a mãe e, neste momento, vai passar por mais uma mudança. Esse processo deve ser gradual na família, com relacionamentos preservados, respeito e, principalmente, no tempo da criança. Significa: se ela sente falta, deve ver, conversar e ter a presença — além da segurança de que o que está acontecendo é o melhor para ela.”

Sobre como João Gustavo deve lidar com o momento delicado, Larissa é enfática ao recomendar que ele também busque suporte. Além disso, o vinculo com Leo deve ser mantido com a responsabilidade afetiva de todos os envolvidos. 

“Ele deve buscar apoio psicológico para conseguir inclusive dar suporte à mãe. Primeiro precisamos colocar nossa máscara de oxigênio para conseguir salvar a pessoa ao lado. Seria interessante, neste processo, se isolar das críticas, notícias e até atribuir a alguém de confiança o papel de responder aos comentários com inteligência emocional e certo distanciamento.”

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