Celebridade
Numeróloga explica significado do nome de Taís Araujo: ‘Estrela da majestade’

Taís Araujo, protagonista de Vale Tudo, tem um nome poderoso de acordo com a análise numerológica; entenda mais sobre o a seguir
Protagonizando o remake de Vale Tudo (2025, Globo), Taís Araujo (46) carrega um verdadeiro presente em seu nome de batismo. De acordo com a numeróloga e astróloga Vanessa Alvaiz, o número que a artista consegue com seu nome é ligado a sua essência.
“Os pais da Taís Araujo deram o 23 para ela, que chama A Estrela Real do Leão. É um número de altíssima sorte e recompensa cármica, derramando abundância e graça sobre a pessoa. Ela pode passar por qualquer situação que, ainda assim, esse número a blinda“, explica a especialista, em entrevista à CARAS Brasil. “Isso é a essência dela, ela tem essa estrela da majestade.”
Alvaiz explica que, ao fazer a análise, usou o nome de batismo da artista, antes da adição do sobrenome Ramos, que faz parte de seu nome desde o casamento com o ator Lázaro Ramos (46). De acordo com a numeróloga, o nome de “solteira” da atriz mostra também sua essência.
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Além disso, a numerologia também aponta que, de acordo com seu dia de nascimento, ela conquista uma energia fundamental para a atuação. “Na numerologia ela tem o 25, em dia de nascimento, que quando diluímos ele dá [o número] 7.”
“Ela tem a energia do 7 que é análise, autoanálise, refletir, estudar e observar, o que para um ator é fundamental. Ela não precisa vivenciar o que o outro está passando para sentir, o que é uma grande ferramenta para o campo de atuação dela“, completa.
TAÍS ARAUJO COMENTA DESTINO DE RAQUEL EM VALE TUDO
No ar como Raquel em Vale Tudo, Taís Araujo falou sobre ter se sentido frustrada com os rumos da personagem. “Quando peguei a Raquel para fazer, falei: ‘Cara, a narrativa dessa mulher é a cara do Brasil. E ela vai ter uma ascensão social a partir do trabalho. Vai ser linda e ela vai ascender e ela vai permanecer’“, começou, em entrevista ao portal Quem.
“Isso vai ser uma narrativa muito nova do que a gente vê sobre representação da mulher negra na teledramaturgia brasileira. Quando vejo que isso não aconteceu, como uma artista que quer contar uma nova narrativa de país, e a dramaturgia proporciona isso, confesso que fico triste e frustrada.”