O filme que sempre faz Zoë Kravitz chorar

A atriz e modelo Zoë Kravitz não tem do que reclamar quanto o assunto são influências musicais e cinematográficas. A intérprete da Mulher-Gato no filme The Batman (2017) e de Rob na série Alta Fidelidade (2020) teve uma vida inteira totalmente imersa no meio artístico desde a infância, por causa da influência dos pais — a atriz Lisa Bonet e o músico Lenny Kravitz.

Depois de filmar com Darren Aronofsky, diretor de Cisne Negro (2010), no filme Ladrões (Caught Stealing) — um suspense policial em que contracena com Austin Butler —, Zoë acumula mais um trabalho badalado, como o que fez como Bonnie em Big Little Lies, série de duas temporadas com grande elenco feminino.

Ao participar do quadro Criterion Closet, do The Criterion Collection (via Far Out), Zoë recorreu a um clássico de um grande diretor para escolher o filme que sempre a leva às lágrimas.

Ela escolheu um aclamado road movie que perpassa os temas de amizade entre mulheres, empoderamento feminino, rebeldia e libertação de uma vida ordinária de duas amigas.

“Este é um filme perfeito. Eu choro todas as vezes, eu amo muito essas duas atrizes”.

Trata-se de Thelma e Louise, filme de Ridley Scott, de 1991. Nele, as amigas Thelma (Geena Davis, que faz uma dona de casa casada com um marido controlador) e Louise (Susan Sarandon, que interpreta uma garçonete independente e que namora um músico) saem em uma viagem de carro.

Na saída de um bar em que pararam para beber, Louise atira em um homem que tenta violentar Thelma, matando-o. A viagem se torna uma rota de fuga para o México em que as duas vivem aventuras pela estrada e reforçam o valor da companhia de uma para a outra.

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