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Alerta máximo! Vacina aprovada no Brasil é suspensa nos EUA após morte e hospitalizações

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A Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador dos Estados Unidos, suspendeu a vacina contra chikungunya Ixchiq. A decisão foi motivada por preocupações de segurança após relatos de efeitos adversos associados ao imunizante, incluindo uma morte e hospiyalizações.

A vacina, desenvolvida pela farmacêutica franco-austríaca Valneva, utiliza uma versão enfraquecida do vírus chikungunya. Eventos adversos, como casos de encefalite, foram reportados, chamando a atenção de autoridades globais.

A suspensão acontece num momento em que o Brasil, através da Anvisa, já aprovou a vacina para uso em adultos de 18 a 65 anos, embora ainda não esteja disponível comercialmente no país.

Risco de reações adversas: A preocupação dos reguladores

Nos EUA, a aplicação da vacina foi inicialmente restrita para pessoas acima dos 60 anos devido aos riscos. Na Europa, restrições similares foram aplicadas para indivíduos com mais de 65 anos.

Os casos reportados indicaram que a vacina, em vez de proteger, estava causando sintomas semelhantes à própria doença chikungunya. Esse cenário levou as autoridades americanas a suspender completamente sua utilização no país.

A Valneva defendeu a vacina, enfatizando que os efeitos observados eram consistentes com os já identificados em testes clínicos. O CEO da empresa afirmou que o aumento dos casos de chikungunya em regiões endêmicas justifica a disponibilidade da vacina, que ainda está sob revisão nos mercados globais.

Interrupção nos EUA e suas implicações para o Brasil

A suspensão nos Estados Unidos coloca em questão o futuro da vacina em outros países, como o Brasil. A aprovação da Anvisa em abril deste ano abriu caminho para a produção local, em parceria com o Instituto Butantan.

No entanto, as recentes preocupações de segurança podem influenciar as decisões do Ministério da Saúde sobre incluir a vacina no Sistema Único de Saúde (SUS). O Instituto Butantan conduz estudos clínicos no país, reforçando a adequação da versão nacional ao acesso público.

Perspectivas futuras para a vacina contra a chikungunya

Mesmo diante das suspensões, a Valneva continua comprometida em fornecer a vacina aos países que a aprovarem. A farmacêutica enfatiza a necessidade de continuar avaliando os riscos e benefícios do imunizante, especialmente em áreas onde a chikungunya ainda representa uma ameaça significativa.

A FDA e outras autoridades reguladoras continuam a reavaliar a segurança da vacina, determinando os próximos passos baseados em estudos clínicos robustos.

A reintrodução da vacina depende de novas evidências que comprovem sua segurança e eficácia, assegurando que os benefícios superem os riscos em populações vulneráveis.



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