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‘3 Obás de Xangô’, filme que celebra amizade entre Jorge Amado, Caymmi e Carybé, terá pré-estreias abertas ao público

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Após uma trajetória de sucesso por festivais e premiações, 3 Obás de Xangô terá sessões especiais, abertas para compra de ingressos, com a presença do diretor e roteirista Sérgio Machado. A primeira exibição será em Salvador, cidade central do documentário, na próxima quinta-feira, 27, às 19h30, no Cine Glauber Rocha. A segunda, dia 1º de setembro, às 20h30, no Espaço Itaú Petrobras. No dia da estreia oficial, 4 de setembro, será a vez do Rio de Janeiro, às 20h30, no Estação NET Gávea.

Do que se trata a história?

3 Obás de Xangô gira em torno da amizade incondicional de Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé, artistas que foram os maiores responsáveis pela criação de um imaginário de baianidade que persiste até os dias de hoje. Os três defendiam que a força de suas obras residia em documentar o que viam nas ruas: a resiliência do povo do candomblé, o poder das mulheres, a onipresença do mar. Os livros de Jorge, as canções de Caymmi e as pinturas e esculturas de Carybé consolidaram ‘um modo de estar no mundo’ dos baianos e influenciaram as gerações de artistas que vieram a partir deles’, conta a sinopse oficial.

3 Obás de Xangô é uma celebração da amizade entre Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé, os grandes ‘tradutores’ da identidade baiana, como diz o diretor Sérgio Machado. Os três se tornaram grandes parceiros e dividiram a paixão pela Bahia, além de uma forte conexão com o candomblé. O título honorífico de Obá de Xangô foi criado em 1936, por Mãe Aninha, a fundadora do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá (“Casa da Força Sustentada por Xangô”), em Salvador.

O “cargo” é concedido aos chamados protetores do templo. Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé foram elevados a esse título por Mãe Senhora, terceira Iyalorixá (mãe de santo, na língua iorubá) do terreiro. Para os amigos, a arte funcionava como meio de expressão da espiritualidade, que se aflorava através da imersão na cultura da Bahia.

Diversos prêmios

Com a narração sensível de Lázaro Ramos (Madame Satã), e participação de amigos e familiares dos artistas em destaque, o filme carrega em seu currículo o prêmio Grande Otelo de Melhor Longa-Metragem Documentário. Em 2024, também foi eleito melhor filme, pelo Júri Popular, na Mostra de Cinema de Tiradentes, além de ganhar o Redentor de Melhor Documentário no Festival do Rio e, na Mostra de São Paulo, o Prêmio do Público de Melhor Documentário Brasileiro. 

O longa é uma coprodução entre a Coqueirão, Janela do Mundo, Globo Filmes e GloboNews, e contou com o patrocínio da Global Participações em Energia. A distribuição é feita pela Gullane+.

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