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viagem no tempo pode ser realidade

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A ideia de atravessar o tempo fascina a humanidade há séculos. Desde os primeiros mitos até os enredos mais ousados da ficção científica, viajar para o passado ou o futuro sempre pareceu uma fantasia distante.

No entanto, com os avanços da física moderna, o que antes era tratado apenas como imaginação literária começa a ser debatido com seriedade em ambientes acadêmicos.

A viagem no tempo, embora ainda envolta em incertezas, já não é descartada pela ciência, e pode estar mais próxima de se tornar possível do que se imaginava décadas atrás.

O impossível está prestes a acontecer: viagem no tempo pode ser realidade

O ponto de partida para essa discussão está na Teoria da Relatividade de Albert Einstein. Segundo ela, o tempo não é uma constante universal e absoluta. Ele pode se dilatar ou se contrair dependendo da velocidade e da gravidade a que um objeto está submetido.

Em termos simples: quanto mais rápido algo se move, mais devagar o tempo passa para ele.

Essa hipótese foi comprovada por meio de experimentos com satélites e até mesmo por estudos com astronautas, como Scott Kelly, que passou quase um ano na Estação Espacial Internacional e retornou à Terra com uma diferença mensurável, embora pequena, na passagem do tempo em relação ao seu irmão gêmeo.

Mas os estudos não pararam aí. A física teórica continua explorando possibilidades mais ousadas, entre elas, as chamadas cordas cósmicas.

Teoria das cordas poderia permitir viagem no tempo

Essas estruturas hipotéticas teriam surgido instantes após o Big Bang e seriam incrivelmente densas e finas, com massa equivalente a bilhões de estrelas.

Segundo algumas teorias, se duas dessas cordas se movessem próximas à velocidade da luz, poderiam distorcer o espaço-tempo a ponto de criar verdadeiros atalhos temporais, semelhantes aos buracos de minhoca.

O físico J. Richard Gott, da Universidade de Princeton, é um dos que acreditam que essas estruturas poderiam, em teoria, permitir a criação de um “loop” temporal, que seria um caminho de ida e volta no tempo.

Ainda que tudo isso pertença ao campo da física teórica, observações recentes de fenômenos como as lentes gravitacionais, que distorcem a luz de estrelas distantes, mantêm viva a hipótese de que tais cordas possam realmente existir.

A ciência ainda não encontrou a chave definitiva para romper a barreira do tempo. Mas nunca estivemos tão perto. Se o futuro continuar a seguir esse rumo, o que hoje parece impossível pode, em algum momento, virar história.



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