Moda
País com tecnologia inédita pode mudar o rumo da 3ª Guerra Mundial
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2025/08/aeronave-chinesa-jiu-ta.png?ssl=1)
Enquanto as tensões entre Irã, Israel e Estados Unidos crescem a cada novo ataque e retaliação, analistas internacionais observam com cautela os movimentos de um ator que, mesmo fora do campo de batalha direto, pode mudar o rumo da crise: a China.
O país não apenas domina tecnologias militares de ponta, mas também apresentou ao mundo um artefato capaz de redefinir a lógica da guerra contemporânea.
A “deusa da guerra”: a arma secreta chinesa que pode redefinir o futuro dos conflitos
O centro das atenções é a plataforma aérea não tripulada Jiu Ta, apelidada nos círculos militares de “a deusa da guerra”. O nome não é mero exagero.
A aeronave é autônoma, pode atingir 15 mil metros de altitude, cruzar continentes e transportar até seis toneladas de carga bélica. Seu maior diferencial, porém, está em sua capacidade de liberar enxames de até 100 drones simultaneamente, coordenados por inteligência artificial.
Esses dispositivos são capazes de executar ataques de precisão, missões de vigilância, bloqueios de comunicação e bombardeios em larga escala.
Oficialmente apresentada em 2024, a tecnologia já passou por meses de testes e está pronta para ser utilizada em caso de conflito. Especialistas afirmam que sua introdução transforma o campo de batalha em algo assimétrico e imprevisível, reduzindo riscos para quem a controla e ampliando de forma drástica o poder ofensivo.
Mais do que uma arma, o Jiu Ta simboliza a nova estratégia chinesa: priorizar inteligência artificial e automação em detrimento de forças convencionais. Só a possibilidade de que a China atue nesse tabuleiro já é suficiente para redesenhar a balança de poder — e talvez definir o futuro da paz mundial.