Celebridade
Taís Araujo curte passeio com a filha e o marido no Rio de Janeiro

Taís Araujo é fotografada pelos paparazzi durante passeio com o marido, Lázaro Ramos, e a filha, Maria Antônia, no Rio de Janeiro
A atriz Taís Araujo aproveitou a noite de sábado, 17, para curtir um passeio em família. Ela foi fotografada pelos paparazzi ao lado do marido, o ator Lázaro Ramos, e da filha, Maria Antônia.
O trio foi visto com looks descontraídos enquanto estava saindo de um teatro no Rio de Janeiro.
Atualmente, Taís interpreta a protagonista Raquel na novela Vale Tudo, da Globo. Por sua vez, o ator Lázaro Ramos acaba de assinar contrato com a Globo para voltar a atuar em novelas. Ele foi escalado para a próxima novela das 6 da emissora, chamada A Nobreza do Amor.
Taís Araujo reflete sobre Vale Tudo
A atriz Taís Araujo refletiu sobre uma cena marcante da personagem Raquel na novela Vale Tudo, da Globo. Na história, a personagem desabafou sobre não se achar bonita. Então, a atriz comentou que se identificou com este lugar de ver como uma pessoa bonita e também falou que recebeu comentários dos fãs sobre isso.
Em um vídeo nas redes sociais, a artista contou sobre sua própria experiência com a autoestima. “Essa cena da Raquel dizendo que não se achava uma mulher bonita, é uma cena que repercutiu muito, principalmente entre as pessoas pretas e nos sites pretos… E pessoas se identificando, falando: ‘Nossa, demorei para me achar bonita’, ‘Nossa, fui me achar bonita adulta’. Homens e mulheres, tá? A maioria esmagadora de pessoas pretas. Se reconhecer bonito não é uma questão de beleza, tá gente? A gente não está falando de estética. Não é simples assim, não é tão simplório. A gente fala sobre se sentir pertencente e possível. E se sentir bonita é isso, é a autoestima, é você ter coragem de levantar da cama, sabe? Não é só a beleza estética. A parada é muito mais profunda”, disse ela.
E completou: “E aí eu lembrei muito de mim, assim… Eu também demorei muito para me achar bonita. E tem uma coisa que era assim: Eu, com treze anos, adolescente, eu comecei a trabalhar como modelo. Então era o mundo da moda dando um carimbo: Essa menina é uma menina bonita. Eu fazendo capa de revista. Só que, no meu meio social, que era onde de fato importava, que era onde eu estava vivendo e queria me sentir pertencente, não. Ninguém queria me namorar. Mas aí depois a gente cresce e também fala assim… Como diz a Raquel: ‘Bola pra frente!’. Eu achei muito lindo todo se identificar. O não pertencimento também é um lugar de encontro e também pode ser um lugar de fortalecimento”.
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