Celebridade
Rodrigo Santoro brilha no Festival de Cinema em Gramado com a esposa

O ator Rodrigo Santoro carimba suas mãos na Calçada da Fama em Gramado e tem filme exibido na abertura do Festival de Cinema
Nesta sexta-feira, 15, o ator Rodrigo Santoro e Mel Fronckowiak, sua esposa, compareceram ao 53º Festival de Cinema de Gramado, no Rio Grande do Sul. O artista foi ao evento para receber o Kikito de Cristal, um dos símbolos mais importantes em festivais de cinema no Brasil, e carimbar suas mãos no cimento para a Calçada da Fama na cidade.
O prêmio Kikito de Cristal é uma homenagem aos 30 anos de carreira do artista, que foram recheados de projetos variados, desde filmes independentes até um portfólio internacional. “Ser reconhecido pela trajetória internacional é uma emoção muito particular. É uma estrada que tem muitas curvas, subidas, descidas e, quanto mais experiência vou ganhando, mais consigo desfrutar do percurso. Para mim, sempre foi e continua sendo uma aventura, um desafio, e, acima de tudo, uma responsabilidade de representar nossa cultura no mundo”, respondeu Rodrigo em entrevista à Vogue.
Outra homenagem foi a marcação de suas mãos na Calçada da Fama, que foi fixada em frente ao Palácio dos Festivais, na Avenida Borges de Medeiros.
O artista ainda protagonizou o filme “O Último Azul”, de Gabriel Mascaro, e é uma das apostas brasileiras para o Oscar de 2026. A trama inaugurou a abertura do 53º Festival, que ganhou destaque no Festival de Berlim.
Sinopse de ‘O Último Azul’
Dirigido por Gabriel Mascaro, o filme tem a Amazônia como plano de fundo. Em um mundo em que o governo implementa políticas de transferência forçada para que os idosos se isolem em colônias habitacionais, em prol da produtividade econômica. Tereza (Denise Weinberg) é uma senhora de 77 anos que decidiu resistir.
Ela opta por uma jornada na Amazônia, a fim de realizar seus sonhos embarcando em uma viagem pelos rios da região em uma trajetória de autodescoberta.
“Precisamos conversar sobre como lidamos com o envelhecimento na nossa sociedade. Minhas escolhas artísticas sempre foram pautadas por assuntos que considero importantes para serem discutidos, abordados através de críticas sociais, como é o caso de ‘Bicho de 7 cabeças’, ‘Carandiru’, ‘7 prisioneiros’ e, agora, “O Último Azul’”, comentou Rodrigo sobre sua escolha de atuar na obra.
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