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João Silva reaparece ao vivo no SBT após o pai, Faustão, passar por transplante

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Poucos dias após o pai, Faustão, passar por dois transplantes, João Silva aparece ao vivo no SBT para participar do Fofocalizando

O apresentador João Silva apareceu ao vivo no programa Fofocalizando, do SBT, nesta sexta-feira, 15, para falar sobre o Programa do João, que é exibido nas noites de sábado da emissora. A aparição dele aconteceu poucos dias após o pai, o apresentador Faustão, passar por transplantes de fígado e rim em um hospital de São Paulo.

No entanto, João Silva não falou sobre o estado de saúde do pai. Ele manteve a sua vida pessoal longe da atração e falou apenas sobre o seu lado profissional.

João contou sobre a temática do seu programa no SBT. “É um programa que brinca muito com o duelo de gerações. Será que você que está antenado ao que está acontecendo na internet hoje? Será que está ligado em quais foram as grandes figuras da televisão e do esporte?”, afirmou ele, e completou: “A nossa maior missão, seja com programa diário ou semanal, é levar uma hora de alegria. É a nossa missão de vida, além de ser a nossa profissão”.

João Silva tem 21 anos e segue os passos do pai. A estreia dele como apresentador foi ao lado do pai na Band. Logo depois, ele teve o seu próprio programa na Band. Recentemente, ele assinou com o SBT para criar uma nova atração semanal. 

Quadro de saúde de Faustão

Desde que se afastou da TV, Faustão enfrentou desafios com sua saúde. Até hoje, ele passou pelos transplantes de 4 órgãos, sendo que dois deles aconteceram no início do mês de agosto de 2025. Hoje em dia, ele segue internado em um hospital de São Paulo para se recuperar dos transplantes e de uma infecção aguda.

A notícia mais recente sobre o estado de saúde de Faustão foi divulgada pelo colunista Flávio Ricco no início da semana, quando ele informou que o comunicador foi extubado e está se recuperando bem. Tanto que ele já recebeu as visitas de seus três filhos, Lara, João e Rodrigo. Apenas a esposa dele, Luciana Cardoso, ainda não conseguiu visitar o marido porque está com gripe.

Leia o boletim médico completo:

São Paulo, 7 de agosto de 2025 – Fausto Silva está internado no Einstein Hospital Israelita desde o dia 21 de maio de 2025 devido a uma infecção bacteriana aguda com sepse. Durante o período, passou por controle infeccioso e reabilitação clínica e nutricional, para estabilização do quadro de saúde. O paciente foi submetido a um transplante de fígado nesta quarta-feira, 6 de agosto, combinado a um retransplante renal, planejado há um ano, e realizado hoje, 7 de agosto. Os procedimentos ocorreram após o Einstein ser acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo e confirmar a compatibilidade dos órgãos doados por doador único“. 

Médico explica o que aconteceu com Faustão

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, passou por duas cirurgias nesta semana e segue internado em um hospital de São Paulo. Um boletim médico emitido na noite de quinta-feira, 7, informou que o comunicador está internado desde maio deste ano por causa de uma infecção aguda com sepse e passou por transplante de fígado e retransplante renal. Com estas informações, a CARAS Brasil conversou com o Dr. Tomaz Crochemore, médico intensivista, mestre e doutor em Ciências da Saúde, para saber mais sobre os problemas de saúde que atingiram Faustão.

Para começar, o médico explicou o que é a sepse e quais são os sinais de alerta deste problema de saúde. “A sepse acontece quando microrganismos, como bactérias, invadem o corpo e provocam uma infecção grave. O organismo reage liberando uma resposta inflamatória muito intensa, que pode afetar a circulação, a coagulação e o funcionamento dos órgãos.
Os principais sinais de alerta são febre, confusão mental, dificuldade para respirar, sonolência, batimentos acelerados, queda de pressão e pele fria.
O diagnóstico e o tratamento precisam ser imediatos. Isso inclui iniciar antibióticos potentes, identificar e controlar a infecção, hidratação, identificar a bactéria causadora e dar suporte para que todos os órgãos continuem funcionando“, afirmou ele. 

Transplante de fígado

Então, o doutor explicou como é feito o transplante de fígado. “O transplante de fígado é uma cirurgia complexa, indicada quando o órgão já não consegue mais fazer seu trabalho, como filtrar toxinas e produzir proteínas essenciais para o sangue coagular.
O procedimento consiste em retirar o fígado doente e substituí-lo por um fígado saudável. Esse órgão pode vir de um doador falecido ou, em alguns casos, de um doador vivo — quando é retirada apenas uma parte do fígado, que se regenera com o tempo.
Antes da cirurgia, médicos verificam se o órgão do doador é compatível com o paciente. Isso é feito por exames de sangue, análise do tipo sanguíneo e de marcadores genéticos, como o HLA, que funcionam como um “código de segurança” para que o corpo aceite o novo órgão. Quanto maior a compatibilidade, menores os riscos de rejeição.
Depois do transplante, o paciente precisa usar medicamentos que reduzem a defesa natural do corpo — para evitar que ele rejeite o fígado recebido“, afirmou ele. 

Inclusive, o profissional de saúde listou quando o transplante de fígado é indicado para os pacientes. Entre as causas mais comuns estão:

  • Cirrose: quando o fígado é substituído por tecido de cicatriz, causada por hepatite B ou C, consumo excessivo de álcool, doenças autoimunes ou distúrbios metabólicos.
  • Câncer de fígado: como o carcinoma hepatocelular, muitas vezes ligado à cirrose.
    Insuficiência hepática aguda: perda súbita e grave da função do fígado, por infecções, medicamentos ou intoxicações.
  • Doenças das vias biliares: como colangite esclerosante primária ou atresia biliar (em crianças).
  • Doenças autoimunes e metabólicas: que afetam diretamente o fígado.
  • Problemas na circulação do fígado: como a síndrome de Budd-Chiari, que bloqueia as veias do órgão.
O transplante pode devolver energia, disposição e qualidade de vida ao paciente.

O retransplante

Faustão também foi submetido a um retransplante renal e o médico explicou como é este procedimento e seu maior desafio. “O retransplante é necessário quando o órgão transplantado para de funcionar adequadamente, seja por rejeição, infecção ou desgaste crônico. É uma cirurgia complexa, feita de forma semelhante ao primeiro transplante, mas com mais desafios devido a cicatrizes e mudanças anatômicas“, declarou. 

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