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INSS pagando mais de R$1.000 para idosos: veja quem tem direito

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Neste ano, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) teve algumas regras atualizadas para beneficiar idosos e pessoas com deficiência no Brasil. O valor do auxílio passou a ser de R$ 1.518, equivalente ao salário mínimo ajustado no começo do ano.

O auxílio destina-se exclusivamente àqueles em condição de vulnerabilidade econômica, oferecendo suporte vital sem a obrigatoriedade de contribuição ao INSS.

Quem recebe o BPC?

O BPC é direcionado a dois grupos principais: idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência de longo prazo, seja física, mental, intelectual ou sensorial.

Para ter direito ao benefício, a renda per capita da família deve ser igual ou inferior a um quarto do salário mínimo, que atualmente é cerca de R$ 379,50. A inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) é obrigatória, e sua atualização é essencial para manter o benefício ativo.

Como solicitar o BPC?

Interessados no BPC devem se cadastrar no CadÚnico e, no caso de pessoas com deficiência, passar por avaliações médica e social para verificar a necessidade do auxílio.

As solicitações podem ser feitas nos canais virtuais do INSS, como o site ou aplicativo “Meu INSS”, ou presencialmente nas agências da Previdência Social.

É necessário apresentar documentos pessoais, laudos médicos (para deficientes) e comprovantes de renda. Toda a família deve estar registrada no CadÚnico e possuir CPF, inclusive crianças, para que o pedido seja processado sem atrasos.

Para a concessão do BPC, a renda per capita familiar deve ser igual ou inferior a 1/4 do salário mínimo. Em casos onde a renda ultrapassa ligeiramente esse limite, é possível usar comprovantes de despesas médicas ou relacionadas a condições de saúde não cobertas pelo SUS, para que essas sejam consideradas na avaliação.

O que mudou em 2025?

Neste ano, chegaram novas exigências para o BPC. O cadastramento biométrico agora é obrigatório, exceto em áreas sem acesso à tecnologia. Essa mudança tem como objetivo melhorar a segurança e evitar fraudes. A atualização cadastral bienal garante que os recursos sejam direcionados corretamente a quem realmente necessita.

Mantendo as informações atualizadas no CadÚnico, os beneficiários evitam interrupções no recebimento. O governo reforça a importância de seguir rigorosamente as diretrizes para assegurar que os benefícios sociais permaneçam efetivos.



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