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Ele saiu com um detector de metais e encontrou um objeto histórico de valor incalculável
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Um episódio notável ocorreu em um vilarejo na Inglaterra: um homem encontrou uma moeda anglo-saxônica rara utilizando um detector de metais. O achado, que aconteceu em julho de 2021, envolve uma moeda datada do reinado de Egberto de Wessex, entre 802 e 839. Este evento impressionou arqueólogos, despertando o interesse pela história da região.
O homem, motivado pela busca de artefatos históricos, fez uso do detector de metais em áreas não convencionais, resultando na descoberta desta valiosa moeda. O interesse crescente por tais buscas destaca o potencial arqueológico dos detectores de metais quando usados com responsabilidade e meticulosidade.
Detectores de metais são ferramentas indispensáveis para a descoberta de artefatos históricos, muitas vezes encontrados em locais inesperados. A moeda anglo-saxônica foi achada a 18 centímetros do solo, atrás de um bar na Inglaterra.
Conhecida como manco, essa moeda valia cerca de 30 moedas de prata comuns, indicando o seu valor na época. Este achado reforça a importância da tecnologia de detecção na exploração arqueológica, permitindo resgatar partes significativas da história.
A moeda foi leiloada por 200 mil libras, equivalente a cerca de R$ 1,4 milhão. Este valor reflete tanto sua raridade histórica quanto seu valor monetário atual.
No Reino Unido, moedas semelhantes são escassas, com apenas oito registradas em museus. Descobertas como essa não apenas impactam economicamente o descobridor e o proprietário da terra, mas também oferecem contribuições significativas ao estudo da história, ampliando a compreensão dos contextos socioeconômicos passados.
Em todo o mundo, histórias similares continuam a emergir, destacando o papel dos detectores de metais. Na Escócia, há relatos de moedas de ouro e prata com mais de 600 anos, enquanto no País de Gales, moedas da Idade do Ferro foram supostamente desenterradas.
Na Alemanha, há relatos de um tesouro viking, porém, informações precisas sobre essas descobertas devem ser abordadas com cautela, já que nem todas foram confirmadas como verídicas.