5 bandas de rock Lollapalooza Chicago que deveriam tocar no Brasil, segundo Rolling Stone

O Lollapalooza Chicago é um dos maiores e mais importantes festivais de música do mundo. Em 2025, o evento reúne artistas como Olivia Rodrigo, Tyler, The Creator, Sabrina Carpenter, Rüfüs Du Sol, Luke Combs, Twice, A$ap Rocky, Korn, Gracie Abrams e Doechii. 

Com um line-up eclético, o festival que começou na quinta-feira, 31, e termina neste domingo, 3, é um dos principais destinos para os amantes de música. E para o público brasileiro, o Lolla Chicago (e as outras edições ao redor do mundo) é sempre especial, principalmente por indicar os artistas que podem aparecer por aqui nos próximos anos (Sabrina Carpenter, por exemplo, é apontada como uma das prováveis atrações principais do Lollapalooza Brasil 2026).

Direcionando as atenções para o rock, a Rolling Stone Brasil selecionou cinco bandas que desembarcaram no Lolla Chicago e deveriam marcar presença na edição brasileira. Veja a seguir.

Cage The Elephant

Em 2026, o Cage The Elephant completa 20 anos de carreira. Esse detalhe já basta para justificar a volta ao Brasil. Um show no Lolla do ano que vem não seria surpresa, já que a banda é recordista de participações no festival, com três edições na bagagem. Ainda assim, é um daqueles casos de “quanto mais, melhor”. A mistura de rock alternativo com toques psicodélicos reuniu uma base de fãs fiéis no país e, de quebra, ainda poderia trazer mais fôlego para o line-up do festival.

Bleachers

Projeto solo de Jack Antonoff, produtor e integrante de bandas como Steel Train e Fun, Bleachers traz um som que mistura rock alternativo com influências dos anos 80 e 90. A iniciativa é conhecida por seus sintetizadores exuberantes, guitarras potentes e letras introspectivas, além de seu estilo único de composição. Um show no Brasil seria a mistura perfeita entre energia e sentimento.

The Criticals

Com uma sonoridade que remete ao rock alternativo dos anos 90 e ao indie contemporâneo, The Criticals vem ganhando atenção com seu estilo cru e descomplicado. A banda mistura guitarras distorcidas, riffs marcantes e um vocal cheio de personalidade, criando um som que é, ao mesmo tempo, nostálgico e fresquinho. Seria mais um dos muitos exemplos de bandas que chegam sem muita pompa, mas entregam uma performance memorável.

Royal Otis

Com um som que transita entre o indie e o alternativo, Royal Otis tem ganhado destaque no cenário musical com suas melodias cativantes e letras introspectivas. A banda formada por dois jovens músicos australianos, mescla o rock clássico com influências modernas de forma única e envolvente. É uma sugestão perfeita de show no estilo Lollapalooza raiz: sonoridade alternativa moderna, pegajosa e dançante.

Hey, Nothing

Está aqui mais uma banda que tem a cara do Lollapalooza Brasil. Esse seria o show perfeito para assistir no pôr do sol do Autódromo de Interlagos. Hey, Nothing tem uma sonoridade tão aconchegante quanto vibrante. A banda tem o poder de conquistar não só os fãs mais puros de indie alternativo, mas também aqueles que buscam conhecer algo novo (o que é comum entre os frequentadores do Lolla Brasil).

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