Música
O melhor disco de Taylor Swift, segundo os próprios fãs

Taylor Swift começou sua carreira fonográfica em 2006, com apenas 17 anos de idade. Foi nesse período em que disponibilizou seu primeiro disco, homônimo.
Desde então, ela não pisou no freio. Na maior parte de sua trajetória, manteve a consistência de um álbum a cada dois anos. Em 2020, chegou ao ponto de liberar dois registros com intervalo de apenas alguns meses: Folklore e Evermore.
Dessa forma, a artista construiu um catálogo relativamente robusto para alguém de sua idade. Até o momento, a cantora de 35 anos lançou 11 álbuns de inéditas. Já é bastante coisa — e o número tende a crescer.
Qual seria, portanto, o melhor disco de Swift? Um estudo realizado em 2023 pela Morning Consult (via Rolling Stone EUA) dedicou-se a mapear vários aspectos da relação de fãs americanos com a cantora — e um dos tópicos abordados foi a opinião desse público sobre as obras lançadas por ela até agora.
À época, cabe destacar, seu trabalho mais recente, The Tortured Poets Department (2024), não havia sido liberado. Logo, o estudo leva em conta os dez materiais anteriores.
O melhor disco de Taylor Swift
A pesquisa, que ouviu 2.204 pessoas entre 3 e 5 de março de 2023, descobriu que o melhor álbum de Taylor Swift na percepção popular é 1989. Lançado em 2014, o trabalho é um dos mais famosos da carreira da artista e apresenta hits como “Shake it Off”, “Blank Space” e “Bad Blood”, entre outros. Estima-se que tenha vendido 10 milhões de cópias no mundo todo.
Em segundo lugar, apareceu o disco de estreia homônimo, de 2006, que entrou para a história como o primeiro de uma artista solo country a ser todo composto ou coescrito pela própria e conquistar um disco de platina nos Estados Unidos. Canções como “Tim McGraw”, “Teardrops on My Guitar” e “Our Songs” compõem a tracklist do material, que vendeu mais de 5 milhões de cópias somente nos Estados Unidos.
O pódio é completo pelo sucessor da estreia, Fearless (2008). O disco é citado como o mais vendido de sua carreira, com 12 milhões de unidades comercializadas em todo o globo. “Love Story”, “White Horse” e “You Belong to Me” são alguns de seus destaques.
A pesquisa informa até a quarta posição, que é ocupada por Red (2012). Quarto item de seu catálogo de inéditas, o material teve 8 milhões de cópias vendidas no planeta e traz hits do porte de “We Are Never Ever Getting Back Together”, “Begin Again” e “I Knew You Were Trouble”.
Outras descobertas
O estudo feito pela Morning Consult apontou ainda que, em 2023, 53% dos adultos residentes nos Estados Unidos se declaravam fãs de Taylor Swift. Deste número, 16% se identificava como admiradores “ávidos”.
E qual era o perfil dessas pessoas? No geral, eles são tidos como brancos (74%) e millennials (45%) — aqueles nascidos entre 1981 a 1995 — e residem nos subúrbios (53%), regiões mais distantes de áreas centrais das grandes cidades.
Além disso, os dados apontam que 73% dos fãs mais dedicados a Swift atribuíram sua admiração à cantora por sua música — surpreende que o número não seja mais alto. Aproximadamente 50% focaram sua atenção na cantora em função de suas performances ao vivo e videoclipes. De modo curioso, 42% citam que se tornaram público fiel devido à artista ser “confiável”.
+++ LEIA MAIS: Os 10 discos de vinil mais vendidos em 2025 (até agora)
+++ LEIA MAIS: A pior música de Taylor Swift, segundo a Rolling Stone EUA
+++ LEIA MAIS: Qual a música de Taylor Swift que Travis Kelce ouviria para sempre? Ele responde
+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
+++ Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram