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Celebridade

Atriz da novela Por Amor morreu após luta contra o Alzheimer

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Você lembra? A atriz Edyr de Castro, que atuou em Por Amor e foi integrante das Frenéticas, morreu aos 72 anos. Relembre como foi a morte dela

Com a reprise da novela Por Amor, da Globo, no canal Globoplay Novelas (antigo Canal Viva), os telespectadores relembraram a morte da atriz Edyr de Castro, que atuou na trama. A estrela partiu aos 72 anos de idade no ano de 2019. Relembre como foi a morte dela:

Nascida em 2 de setembro de 1946, no Rio de Janeiro, Edyr dividia a carreira como cantora e atriz. Em Por Amor, ela interpretou Elvira, a funcionária da casa de Meg (Françoise Forton). Em sua carreira, ela também atuou em A Escrava Isaura (1976), Roque Santeiro (1985), Anos Rebeldes (1992), Chiquinha Gonzaga (1999), Cabocla (2004), Sinhá Moça (2006) e Sete Pecados (2007).

Além disso, ela também fez sucesso como uma das integrantes do grupo As Frenéticas. 

No final de sua vida, Edyr morava no Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, desde 2011, e sofria de mal de Alzheimer. A cantora estava internada por conta de uma pneumonia e veio a óbito por falência múltipla dos órgãos.

As Frenéticas

Composto de seis mulheres, além de Edyr e Leiloca Neves, Dhu Moraes, Lidoka Martuscelli, Regina Chaves e Sandra Pêra, o grupo As Frenéticas foi formado por Nelson Motta, em 1976.

A ideia inicial era que elas fossem garçonetes e fizessem performances na badalada boate carioca The Frenetic Dancing Days Discothèque. Com o fechamento do local, formou-se o grupo. 

Entre as canções de maior sucesso, além de Dancing Days, que foi trilha sonora da novela de mesmo nome em 1978, estão Caia na Gandaia e Perigosa.

Protagonistas da novela Por Amor

Mãe e filha na vida real e também na novela! Gabriela Duarte, de 51 anos, recorda os bastidores de Por Amor, exibida pela TV Globo em 1997. Na trama, ela teve a oportunidade de contracenar com sua mãe, Regina Duarte, que interpreta o mesmo laço familiar de mãe e filha.

A atriz comentou sobre a relação que sempre teve com sua mãe e como isso se refletiu no trabalho conjunto na novela. “Acho que a gente sempre acreditou na força dessa relação. Na cumplicidade, no quanto a gente se conhecia, mãe e filha, e tal”, afirmou ela durante o podcast Novelão.

Gabriela refletiu sobre os desafios de atuar ao lado de sua mãe e falou sobre as questões pessoais envolvidas. “É complicado, sim, a gente sabe que não é fácil. Tem toda uma questão aí de identidade, que eu vim trabalhar ao longo da vida”.

“Mas tem também a questão de ter esse apoio mesmo, de estar muito confortável trabalhando do lado de uma pessoa que você confia tanto”, completou.

A artista compartilhou que, durante as gravações da novela, a rotina intensa demandava muito esforço e estreitava ainda mais sua relação com a mãe. “A gente fazia tudo juntas. No início da novela, aquela coisa de Veneza, a gente acordava às 4h30 da manhã para pegar os primeiros raios de sol. A gente começava a gravar 6h da manhã e ia até 21h da noite. Então tinha horas que a gente queria se matar. Tinha muitas brigas”, pontuou.

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