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9 profissões que estão prestes a desaparecer

Nos últimos anos, a inteligência artificial, mais conhecida como IA, deixou de ser um conceito abstrato para se tornar uma realidade presente no cotidiano.
Com avanços em velocidade surpreendente, a tecnologia já é capaz de realizar tarefas que, até pouco tempo atrás, pareciam exclusivas de humanos.
Esse progresso acelerado está impactando diretamente o mercado de trabalho, abrindo caminho para a automação de funções inteiras. Profissões baseadas em processos repetitivos ou decisões simples estão especialmente vulneráveis à substituição por sistemas inteligentes.
IA vai fazer tudo: 9 profissões que estão prestes a desaparecer
Uma das áreas mais afetadas é a de caixas de varejo. Supermercados e lojas estão investindo pesado em quiosques de autoatendimento e sistemas de pagamento automatizados.
A eficiência dessas tecnologias, somada à redução de custos operacionais, torna a presença humana cada vez menos necessária no ponto de venda.
No campo da tradução, a situação também mudou drasticamente. Softwares de tradução automática, munidos de aprendizado de máquina, conseguem traduzir textos em segundos com precisão aceitável.
Isso compromete funções de tradutores que trabalham com conteúdos mais genéricos e técnicos, onde o contexto cultural tem menor peso.
Já no setor industrial, a combinação entre IA e robótica vem reformulando a produção. Linhas de montagem contam hoje com máquinas que operam sem interrupção e com margem mínima de erro.
Funções como soldagem, encaixe e embalagem estão cada vez mais sob controle de sistemas automatizados.
No atendimento ao cliente, a substituição vem por meio dos chatbots. Eles já conseguem solucionar problemas simples, oferecer suporte em tempo real e interagir com milhares de pessoas simultaneamente, tudo isso com respostas programadas e acesso a bases de dados gigantescas.
Profissões que serão substituídas pela IA estão em áreas administrativas, de análise, com dados e até de design
Tarefas administrativas, como preenchimento de formulários, organização de arquivos ou triagem de e-mails, também estão entre as mais impactadas. Sistemas de IA conseguem executar essas funções com rapidez, sem fadiga e com menor índice de falhas.
Outro exemplo é o design gráfico básico. Plataformas de inteligência artificial já produzem logotipos, layouts e postagens com um clique, suprindo boa parte da demanda de pequenas empresas que não querem (ou não podem) contratar designers humanos.
Funções analíticas simples, que envolvem a geração de relatórios ou interpretação de dados diretos, estão cada vez mais automatizadas. Softwares processam grandes volumes de informação e apontam padrões sem necessidade de intervenção humana.
A fotografia corporativa também começa a mudar. Ferramentas que ajustam iluminação, compõem cenas e editam imagens automaticamente colocam em risco quem trabalha com registros simples de eventos ou retratos institucionais.
Por fim, tarefas de entrada de dados, antes fundamentais em muitos setores, já são feitas por algoritmos com precisão incomparável. A era digital reduziu drasticamente a demanda por esse tipo de mão de obra.
O futuro do trabalho está mudando, e a adaptação será essencial.