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Zakk Wylde relembra show final com Ozzy e revela mensagem final do cantor

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Zakk Wylde falou calorosamente sobre seu longo relacionamento com Ozzy Osbourne e compartilhou algumas memórias de suas últimas apresentações juntos em uma nova entrevista para a Guitar World.

A conversa marca a primeira vez que Wylde fala publicamente desde a morte de Osbourne na semana passada. Wylde começou a tocar com Osbourne em 1987 e continuou a se apresentar e gravar com ele regularmente ao longo das décadas. Mesmo quando não estavam trabalhando juntos, permaneceram amigos próximos.

Ele disse:

“Oz era simplesmente o melhor. Tenho meu pai, que era um veterano da Segunda Guerra Mundial; e o Ozzy, que era quase como um irmão mais velho. Havia uma diferença de quase 20 anos entre nós. No nosso relacionamento, havia a diversão de beber – mas se eu precisasse de conselhos, podia conversar com ele.”

Em seguida, ele então brincou:

“Havia questões sobre como beber e como não beber. Você sabe, os fatores importantes da vida!”

Ozzy Osbourne e Zakk Wylde em 2006 (Foto: Frederick M. Brown/Getty Images)
Ozzy Osbourne e Zakk Wylde em 2006 (Foto: Frederick M. Brown/Getty Images)

Zakk participou do show de despedida de Ozzy no início deste mês em Birmingham, Inglaterra. Essa foi a última vez que ele viu Osbourne, mas Wylde também admitiu que estava um pouco agitado demais para os dois terem um tempo de qualidade juntos.

“Todo mundo e suas mães estavam no camarim dos bastidores e eu só queria dar um tempo para ele. Imaginei que o veríamos mais tarde — no dia seguinte ou algo assim. Mas não. A última mensagem que recebi do Oz foi: ‘Zakky, desculpe, estava uma loucura lá atrás. Não te vi’. Ele respondeu: ‘Obrigado por tudo’. Éramos só nós dois conversando, dizendo: ‘Eu te amo, amigo’. Só isso.”

No show Back to the Beginning, Wylde subiu ao palco para alguns clássicos de Osbourne, incluindo “Mama, I’m Coming Home” e “Crazy Train”. Durante “Mama”, Wylde disse que tentou manter seu violão longe do microfone para poder ajudar melhor Osbourne a cantar, porque estava “tendo dificuldade em certas notas”.

Wylde continuou:

“Eu pensei: ‘Preciso ter certeza de que estou sempre lá para poder dublá-lo’. Eu estava a uns 90 centímetros do microfone quando comecei a tocar a música. Eu pensei: ‘Preciso chegar perto do microfone’, então tive que quase parar de tocar, levantar o violão e colocá-lo sobre o microfone. Foi como fazer malabarismo com bolas ou motosserras enquanto andava de skate! Foi bem engraçado, na verdade — mas foi tudo normal. Era para ser o show mais importante de todos, mas tudo acontece às pressas!”

Desde o início, disse Wylde, ele e Osbourne tiveram uma química incrível. Diz ele:

“Leões atraem leões. E as hienas com quem você anda, isso se resolve depois! Mas Ozzy era o cara mais tranquilo e simpático. Era muito fácil se dar bem com ele.”

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