Celebridade
Bel Kutner sobe em banquinho para abraçar o filho, que está enorme

A atriz Bel Kutner divertiu seus seguidores ao mostrar uma foto inusitada ao lado do seu filho e mostrou o quanto o rapaz já cresceu
A atriz Bel Kutner encantou seus fãs nesta terça-feira, 29, ao compartilhar novas fotos ao lado do seu filho, Davi, de 19 anos. Nas imagens, os dois apareceram abraçados na sala de casa. Porém, o que roubou a cena foi a altura do rapaz.
Davi mostrou que já está bem mais alto do que a mãe. Tanto que a atriz precisou subir em um banquinho para chegar perto da altura do filho e abraçá-lo.
O diagnóstico do filho de Bel Kutner
Filho de Bel Kutner, Davi vive com a esclerose tuberosa, que é uma doença degenerativa rara, além dos diagnósticos de autismo e epilepsia. Hoje em dia, ele faz uso de um medicamento para se manter estável, mas ainda possui alguns gatilhos que podem tirá-lo do eixo.
Em entrevista na Quem, a artista relembrou que o diagnóstico do filho veio quando ele ainda era um bebê, que foi a fase em que o menino tinha epilepsia de difícil controle. “O Davi vai fazer 20 anos em setembro, então já convivo com a esclerose tuberosa, com o autismo e a epilepsia e todo esse universo das doenças raras há muito tempo. Foi um diagnóstico feito muito cedo. E eu rapidamente me cerquei de profissionais e começamos a fazer o possível para que o Davi tivesse melhor qualidade de vida e se desenvolvesse da melhor maneira possível“, afirmou ela.
Hoje em dia, Davi consegue ter uma vida mais tranquila e sem muitas crises por causa do auxílio do canabidiol (CBD). Bel Kutner contou que o medicamento fez uma grande diferença na vida do filho. “Não só diminuiu a quantidade de anticonvulsivantes que ele terá que tomar para o resto da vida, como diminuiu também os efeitos colaterais das medicações. É um remédio que tem sido de grande suporte“, afirmou ela.
Por fim, a atriz contou quais são as atividades favoritas do filho em sua rotina. “Ele ainda é muito infantil. Gosta de ver filme, de trocar ideia, de caminhar, adora mato e natureza. Mas exatamente por conta dessas fobias sociais que ele foi desenvolvendo nos últimos anos, na adolescência, fica mais difícil de estar com ele em lugares com outras pessoas porque ele entra em crise, fica em pânico, violento, é bem complicado. Mas quando posso estar com ele em lugares com espaço e natureza, sempre vou. Ele também gosta de ir na praia com o pai. Aí ele fica muito bem“, contou.
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