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Como potencializar seus estudos de inglês

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Brasil ocupa a 81ª posição no ranking de países com fluência em inglês em uma lista com 116 países, segundo dados da EF Education First de 2024. Considerado um nível “baixo”, o país caiu 11 posições em relação ao ano anterior.

Para Karen dos Santos Silva, diretora da Unidade Vila Guilherme da Times Idiomas, “nosso país oferece pouca estrutura para o ensino de inglês nas escolas, a carga horária é baixa e os alunos não conseguem levar para fora da sala de aula a cultura da prática do inglês”.

Modelos como
Modelos como “flipped classroom” ajudam a promover autonomia e prática ativa entre os alunos – Divulgação

Segundo levantamento do British Council e do EF English Proficiency Index, turmas numerosas e falta de infraestrutura adequada também estão entre as principais causas da baixa proficiência de inglês no Brasil. Além disso, tem-se também a baixa capacitação dos professores, pouca exposição do inglês fora da escola e diferenças fonéticas entre português e inglês.

Modelos inovadores ganharão espaço no aprendizado do inglês

Modelos inovadores ganharão espaço e ajudarão a reverter o cenário atual. Um exemplo é a metodologia Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, utilizada pela Times Idiomas. Karen explica esse modelo de ensino: “Essa metodologia prioriza a autonomia no estudo e transforma a aula em um momento de prática ativa, especialmente na conversação”.

Além de ser aplicada em escolas, a lógica da Sala de Aula Invertida pode inspirar qualquer aluno que deseja potencializar o aprendizado: buscar conteúdos interativos como vídeos, podcasts e materiais online antes das aulas e usar o momento em sala para tirar dúvidas e praticar. Incorporar essa rotina ao dia a dia, dedicando um tempo para estudar sozinho e outro para colocar o inglês em prática com conversação, filmes, música ou aplicativos é uma estratégia eficaz para tornar o aprendizado mais profundo, dinâmico e conectado à realidade.

Diferente do ensino tradicional, na Flipped Classroom, o aluno estuda antes da aula, com materiais interativos e usa o tempo da aula para praticar e tirar dúvidas, completa Karen. Dentre as vantagens dessa metodologia, destacam-se que o aluno passa mais tempo falando inglês, o desenvolvimento de autonomia e responsabilidade nos estudos e aprendizado mais profundo.

Enquanto o Brasil enfrenta desafios no ensino de inglês, iniciativas locais começam a apontar caminhos diferentes. Na zona norte de São Paulo, por exemplo, uma nova opção surge com a proposta de “transformar a experiência do aluno”, apostando em grupos menores, tecnologia e prática focada na comunicação real.



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