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Médico alerta possíveis complicações para atitude de Leonardo: ‘Prejudica significativamente’

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Após período sem consumir bebidas alcoólicas, o cantor Leonardo retomou o hábito, que pode trazer algumas complicações para a saúde; entenda a seguir

Durante um show, realizado no fim de junho, o cantor Leonardo (61) revelou que fez uma pausa na bebida. Ele explicou para os fãs que o período foi motivado por um diagnóstico de gastrite, porém, acrescentou que o afastamento não durou muito.

Em entrevista à CARAS Brasil, o médico nutrólogo Marcelo Antonio Silva, especialista em emagrecimento, explica que o hábito de consumir álcool diariamente pode ter complicações além da gastrite, como foi o caso de Leonardo.

De acordo com o especialista, as bebidas alcoólicas podem impactar diretamente o metabolismo e dificultar o emagrecimento, por exemplo. “O consumo regular de álcool aumenta a circunferência abdominal e prejudica significativamente a perda de peso. Isso sem contar o impacto no fígado, no sistema cardiovascular e na saúde mental.”

Leia também: Médico avalia atitude de Leonardo e alerta: ‘A conta vai chegar’

Apesar disso, Silva explica que foi importante o sertanejo ter comentado com o público sua pausa na bebida, já que pode se tornar um exemplo de autocuidado. “É importante que figuras públicas compartilhem esse tipo de decisão. Isso ajuda as pessoas a repensarem seus hábitos e a darem mais atenção aos sinais que o corpo envia.”

O impacto do consumo de álcool no Brasil

O consumo de bebidas alcoólicas no Brasil tem um impacto significativo, tanto em questões relacionadas à saúde pública, quanto economicamente. De acordo com um estudo realizado pela Fiocruz em 2024, o custo anual do consumo de álcool no país é estimado em R$ 18,8 bilhões.

Deste valor, aproximadamente R$ 1,1 bilhão são destinados a internações e procedimentos ambulatoriais do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto R$ 17,7 bilhões são destinados a custos indiretos, como mortes prematuras e afastamento do trabalho, por exemplo.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, cerca de 47,8 mil mortes podem ser atribuídas ao consumo de álcool, com uma predominância em homens. Atualmente, o SUS oferece cuidados e tratamentos para pessoas com problemas relacionadas ao consumo excessivo de álcool, com foco na prevenção, redução de danos e tratamento.

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