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Ozzy Osbourne é geneticamente um mutante, diz pesquisa; entenda

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O cantor Ozzy Osbourne, de 76 anos, morreu nesta terça-feira (22). Considerado o Príncipe das Trevas, ele criou letras e uma imagem que ajudaram a definir o gênero heavy metal, mas, além disso, Ozzy tinha outras condições que o tornavam surpreendente. 

Pesquisadores do Knome Inc., de Cambridge, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, buscaram Ozzy, em 2010, para entender como o Príncipe das Trevas sobreviveu aos anos de abuso de drogas e álcool.

Anos de pesquisa depois, eles encontraram que a resposta para a sobrevivência do ex-vocalista do Black Sabbath aos excessos é genética.Ozzy é geneticamente um mutante”, escreveu Bill Sullivan no livro Pleased to Meet Me: Genes, Germs and the Curious Forces that Make Us Who We Are, lançado pelo selo National Geographic, lançado em agosto, de acordo com artigo publicado no New York Post.

O pesquisador e professor da escola de medicina da Universidade de Indiana explica que existem variantes na genética humana que muda como sentimos o gosto de comidas doces, alteram o prazer sentido ao beber café e afetam até questões sobre atração sexual e tendências políticas.

“Depois de todos esses anos pensando que éramos agentes livres, percebemos que a maioria, senão todos, possuem um comportamento que vai além da nossa própria vontade”, escreve Sullivan.

Pessoas que são politicamente liberais, diz ele, têm maior probabilidade de possuir uma variante de um determinado gene, e os cientistas podem antecipar a afiliação política de alguém com um exame cerebral e uma precisão de 72% de precisão.

Já os conservadores tendem a ter uma amígdala maior, a parte do cérebro ativada em situações de medo. Os liberais, em sua maioria, têm um córtex cingulado anterior maior – é a área envolvida na análise dos pensamentos instintivos.

As emoções humanas também passam por esse processo. Nossos genes, segundo o livro de Sullivan, garantem a produção de substâncias químicas cerebrais como a serotonina e a dopamina, que alteram nosso humor e como nos sentimos. “Por mais que tenhamos sentimentos mágicos, essas emoções são de origem puramente biológica”, escreve.

O caso de Ozzy Osbourne, segundo o pesquisador, foram seus genes que o mantiveram vivo após anos de abuso – embora o Príncipe, agora, esteja livre dos seus vícios. O DNA de Ozzy o fez mais resistente à álcool e drogas do que as pessoas comuns.

“Eu sempre soube que, no fim do mundo, restarão apenas baratas, Ozzy e Keith Richards [guitarrista dos Rolling Stones, também dono de um longo histórico de abusos]”, disse Sharon Osbourne, ao comentar a notícia, de acordo com o Daily Mail.

LEIA TAMBÉM: Ozzy Osbourne, lenda do heavy metal, morre aos 76 anos


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