Celebridade
Referência em precatórios, Aldanth combina escuta ativa e eficiência jurídica

Empresa cresce com atendimento humanizado e soluções eficientes para quem espera há anos por um direito reconhecido pela Justiça
Com o atraso crescente no pagamento de precatórios estaduais e municipais em São Paulo, muitas famílias aguardam por décadas um direito já reconhecido pela Justiça. Em meio a esse cenário de incertezas e desinformação, a atuação de Alessandra Naves, CEO da Aldanth, e da advogada Daniele Naves, à frente da diretoria jurídica da empresa, oferece uma alternativa baseada na escuta, na ética e no acesso claro à informação.
Daniele carrega em sua atuação profissional o reflexo de uma história marcada por coragem, responsabilidade precoce e inspiração familiar. Formada pela USP, com pós-graduação em Direito Processual Civil, ela está à frente da diretoria jurídica da Aldanth, uma das principais empresas de negociação de precatórios do país. Ao lado da mãe, a advogada e fundadora da empresa, Alessandra Naves, Daniele estrutura processos que garantem não apenas agilidade e segurança, mas também dignidade e clareza para quem espera por anos o reconhecimento de um direito.
A origem da empresa está diretamente ligada à trajetória pessoal de ambas. “Sou fruto de uma gravidez na adolescência. Aos 18 anos, minha mãe ficou viúva, com uma filha pequena nos braços, e decidiu cursar Direito para lutar por justiça e ajudar outras pessoas a conquistarem seus direitos”, conta Daniele. Inspirada pela força materna, seguiu o mesmo caminho. Foi durante os anos de faculdade de Daniele que mãe e filha decidiram fundar a Aldanth, com o objetivo de oferecer uma alternativa ética e transparente para negociação de precatórios.
O apoio da família também é um elemento presente desde o início da empresa. Valtemir Damaceno, esposo de Alessandra desde os anos 2000, foi um dos pilares emocionais e práticos para que a fundadora pudesse trilhar sua trajetória. Embora atue no setor imobiliário, sempre ofereceu suporte à Aldanth, especialmente nos períodos de alta demanda, contribuindo com sua presença constante e incentivo. “Ele sempre foi um bom companheiro, uma base para que minha mãe pudesse perseguir seus objetivos com segurança e força”, afirma Daniele.
Transparência como compromisso
A iniciativa surgiu após Alessandra vivenciar, no mercado tradicional, uma série de distorções, como falta de informação, linguagem inacessível e desrespeito às necessidades dos credores. A proposta da Aldanth, desde o início, foi diferente: acolher, informar e garantir que o credor tivesse conhecimento real sobre o processo que envolvia seu direito. “A gente quer que o cliente coloque as mãos no seu direito e faça o que bem entender com ele”, explica Daniele.
Hoje, com mais de dez anos de existência, a Aldanth é referência nacional no setor, com mais de 10 mil negociações concluídas e mais de 700 avaliações cinco estrelas no Google. A empresa atua majoritariamente na compra de precatórios estaduais e municipais do estado de São Paulo, onde a crise de pagamento é mais aguda. “Precatórios federais, por exemplo, têm sido pagos em dia. Já no estado de São Paulo, o credor espera de 15 a 20 anos para receber. Isso, para nós, é um problema real. E é aí que queremos atuar”, detalha.
O que são precatórios e por que conhecer o seu direito é essencial
A compreensão sobre o que são precatórios ainda é limitada para grande parte da população, o que torna o acesso à informação um instrumento fundamental de cidadania. De forma objetiva, precatório é o nome dado ao direito de receber um valor após decisão judicial definitiva contra o poder público — seja a União, estados ou municípios. Quando o cidadão vence a ação, o pagamento não ocorre de imediato, pois depende da inclusão do crédito no orçamento público. A partir daí, o valor entra em uma espécie de fila cronológica, que pode se arrastar por décadas, principalmente nos âmbitos estadual e municipal.
“Se você foi servidor público, pensionista, moveu qualquer ação contra o governo e ganhou, é provável que tenha um precatório a receber”, explica Daniele. Ela destaca ainda que muitos herdeiros desconhecem a existência desses créditos deixados por familiares falecidos. “A demora faz com que os precatórios passem de uma geração para outra. E muitas famílias só descobrem esse direito quando alguém decide investigar.”
A Aldanth atua exatamente nesse ponto, oferecendo um serviço de busca ativa nos bancos de dados dos tribunais para verificar se há créditos pendentes, tanto no nome da pessoa quanto de parentes próximos. Uma vez identificado o precatório, o cidadão pode optar por aguardar o pagamento ou vender o crédito a uma empresa especializada, como a própria Aldanth.
Tecnologia e escuta: aliadas do cuidado
Com foco nesse público, a empresa desenvolveu um processo que alia tecnologia e escuta ativa. “Cada negociação é uma história. Muitas vezes, tratamos de valores que pertenciam a pais que já faleceram, processos antigos, esperanças adiadas. Por isso, o atendimento é sempre personalizado”, afirma. Além disso, a empresa realiza auditoria completa nos processos por meio de ferramentas de inteligência artificial, que reduzem drasticamente o tempo de análise. “Com tecnologia, o que antes levava quatro dias agora pode ser feito em duas horas”, complementa.
Conhecimento técnico a serviço da justiça
A especialização de Daniele em Direito Processual Civil tem papel essencial na estruturação jurídica da Aldanth, especialmente ao lidar com a complexidade dos precatórios estaduais e municipais. Ao compreender com profundidade os trâmites processuais, ela consegue antever riscos, oferecer segurança jurídica aos clientes e propor soluções que respeitam os direitos adquiridos, mesmo diante de um sistema historicamente moroso e burocrático.
“Infelizmente, é uma área pouco estudada e ainda negligenciada. A falta de conhecimento coloca os credores em uma posição frágil. Fiz um levantamento de todos os precatórios pagos pelo estado de São Paulo no de 2024, por ordem cronológica, e analisei os motivos que levaram essas pessoas a esperar mais de 20 anos pelo pagamento. Essa compreensão nos permite oferecer soluções mais seguras e assertivas”, explica.
Um dos diferenciais da empresa é oferecer consultoria gratuita para identificar se o cidadão ou seus herdeiros possuem um precatório a receber. “Muitos nem sabem que têm esse direito. Fazemos uma busca completa em tribunais e bancos de dados nacionais. Às vezes, o filho de um servidor que faleceu sequer sabe que existe um valor pendente”, relata. Além disso, a empresa garante que toda documentação contratual seja enviada com antecedência, em linguagem acessível, para que o cliente entenda cada etapa do processo.
Desmistificando a venda de precatórios
Sobre a venda em si, Daniele esclarece um ponto fundamental: “Quando a pessoa espera o pagamento, ela paga imposto sobre o valor recebido. Mas, se vende com deságio, como não há lucro, não há tributação. Isso é importante de entender para tomar uma decisão consciente”, diz. Ela também alerta sobre os riscos de negociar com empresas sem experiência comprovada. “Temos decisões judiciais que proíbem, por exemplo, que o advogado da causa compre o precatório do próprio cliente, por conflito de interesse. E há empresas que impõem contratos com cláusulas abusivas e responsabilidades futuras ao credor. Aqui, assumimos os riscos para garantir segurança total ao cliente.”
Cultura organizacional e humanização do atendimento
A escuta humanizada é um pilar que atravessa toda a estrutura da Aldanth. A empresa, inclusive, recebeu o selo Great Place to Work (GPTW), após uma pesquisa sigilosa com os colaboradores. Com cerca de 30 funcionários, a equipe é formada majoritariamente por profissionais jovens, que recebem formação própria dentro da empresa.
Além do selo GPTW, a Aldanth foi reconhecida nacionalmente com o Troféu Personalidade Feminina IBIORG 2024, reforçando o papel de destaque das fundadoras no cenário jurídico-empresarial. Internamente, a cultura da empresa valoriza o aprendizado contínuo, a colaboração entre as equipes e o respeito individualizado às histórias de cada cliente. “Valorizamos quem está disposto a aprender conosco. Muitos dos nossos colaboradores começaram sem experiência na área, mas foram formados aqui, de acordo com os princípios que acreditamos: ética, escuta e compromisso com o cliente”, ressalta Daniele.
Esse cuidado também se reflete nas decisões do dia a dia, como a adaptação dos procedimentos conforme o perfil do cliente. “Alguns preferem fechar o contrato no cartório da própria cidade, com o escrevente de confiança. Outros querem fazer tudo digitalmente. Para nós, o mais importante é que o cliente se sinta seguro, respeitado e bem atendido em todas as etapas”, diz. “Evitamos contratar gente já vinda do mercado de precatórios. Preferimos formar aqui dentro, com nossos valores. A ideia é criar um ambiente ético, respeitoso e preparado para atender com empatia.”
Expansão e novos horizontes
Para os próximos anos, Daniele planeja ampliar a atuação da empresa para outros estados que enfrentam situações semelhantes, como o Rio Grande do Sul. “A informatização dos processos judiciais permite esse crescimento. A população também está mais informada e tem buscado alternativas mais seguras”, observa.
Ela destaca que informação é o caminho para os direitos civis. “Hoje existem canais e empresas sérias que podem orientar com clareza. Você tem direito a decidir o que fazer com seu precatório, mas essa decisão precisa ser consciente e bem fundamentada.”
ADVOGADA DANIELE VANESSA BORGES NAVES DOS SANTOS
OAB/SP: 406658
ADVOGADA ALESSANDRA DAMASCENO NAVES
OAB/SP: 292393
Instagram:@aldanthae
Site:https://aldanth.com.br
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