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Médico alerta sobre dieta intensa do noivo de Juliette: ‘Primordial nesses casos’

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Em entrevista à CARAS Brasil, o médico João Branco avalia a dieta e os cuidados do noivo de Juliette e alerta sobre riscos de copiar esse estilo de vida

Kaique Cerveny (27), atleta e noivo da cantora Juliette (35), impressiona pela dedicação à forma física. Com mais de uma década de experiência no crossfit, ele mantém uma rotina puxada: treina de seis a sete horas por dia, de segunda a sábado, e consome de 5 a 6 mil calorias diárias para garantir energia e performance. Tudo sob orientação profissional.

Recuperado recentemente de uma hepatite A, Kaique voltou com tudo aos treinos e reforçou que não utiliza hormônios para melhorar seu rendimento. Mas será que qualquer pessoa poderia seguir um estilo de vida tão exigente?

Copiar dieta de atleta sem orientação pode ser perigoso?

Em entrevista para a CARAS Brasil, o médico João Branco, especialista em emagrecimento e performance física, alerta sobre os perigos de replicar a dieta de atletas como Kaique sem o devido acompanhamento.

“A replicação de dietas ou tratamentos sem orientação profissional é desaconselhável, especialmente para indivíduos não atletas. A necessidade de acompanhamento por nutricionista ou médico é crucial, pois a abordagem deve ser individualizada, considerando as necessidades específicas de cada pessoa. Os riscos de uma dieta inadequada incluem tanto a restrição calórica excessiva quanto o consumo calórico exagerado, ambos podendo comprometer a saúde e os objetivos de perda ou ganho de peso.”

O especialista também reforça que a exigência calórica de atletas de alto rendimento não é compatível com a rotina da maioria das pessoas. Ou seja, copiar um plano alimentar desse nível pode, na prática, fazer mais mal do que bem.

Quando é necessário uso de hormônios para ganho de massa?

Kaique destacou em entrevistas que não faz uso de hormônios e considera isso algo “banalizado” no universo do esporte. Segundo o médico, esse é um ponto delicado e cheio de riscos para quem ignora os critérios clínicos.

“Isso é um alerta importante. Atletas que têm produção hormonal adequada não [devem fazer] reposição para aumento da performance. Reposição para atletas que têm hormônios normais [e usam] em excesso está relacionada, sim, a aumento de lesão ou até mesmo aumento de efeitos colaterais, tipo acne, queda de cabelo prematura, virilização em mulheres — né, que é a androgenização, a mulher começa a ter características masculinas. E, principalmente no esporte que tenha dopagem, exame de dopagem, é proibido a reposição. E tudo em excesso [faz mal]. Também a individualização terapêutica tem que ser primordial nesses casos.”

Segundo João Branco, o uso indiscriminado de substâncias hormonais pode causar uma série de danos ao corpo e comprometer tanto a estética quanto a saúde — além de ser proibido em modalidades que exigem exames de doping.

Leia também: Noivo de Juliette faz alerta após descobrir diagnóstico: ‘Não tomei vacina’

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