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Sobrinho de André Valadão morre, aos 21 anos, em tragédia nos EUA

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Pastor André Valadão lamenta a morte repentina do seu sobrinho aos 21 anos em acidente fatal nos Estados Unidos

O pastor André Valadão lamentou a morte repentina de seu sobrinho, Felipe Pitelli, aos 21 anos. Em um post nas redes sociais neste sábado, o religioso falou sobre a dor de se despedir do rapaz tão jovem.

“Meu sobrinho. Meu filho. Meu amor. Jesus te levou. Você está com Ele. Seus irmãos Lolo, Vivi e Angel sentirão tantas saudades. Em tudo vemos você conosco. Nossa última viagem juntos em família era uma despedida e nunca imaginaria. Tio Dedé te ama”, escreveu ele. 

A esposa de Valadão, Cassi Valadão, também falou sobre a morte do sobrinho. “Não estou acreditando que você se foi. Meu sobrinho amado. Menino mais incrível que conheci na vida. Desde que nasceu foi meu amor. Primeiro sobrinho, primeiro neto, primeiro bisneto da família. Éramos tão apaixonados por você, que quando completou o ensino medio, veio morar com a gente. Funcionário exemplar, amigo fiel, filho e irmão protetor. Irmao do Vivi, do Lolo e da Angel. Não conseguimos entender os planos de Deus. Mas a vida do Fefe era a igreja, era servir a Deus. Hoje o céu está em festa, e nós em luto. Uma dor que nunca vivi parecida na vida. Hoje eu perdi um filho. Pra sempre lembraremos de você com esse seu sorrisinho, com sua inteligência, amor e cuidado com todos nós e principalmente com seus primos. Te amarei pra sempre“, disse ela. 

De acordo com o jornalista Luiz Bacci, o sobrinho de Valadão morreu em um acidente de moto na Flórida, Estados Unidos. O rapaz tinha comprado a moto há três semanas. O acidente fatal aconteceu quando ele colidiu frontalmente com um carro e morreu no local.

A causa da morte de Juliana Marins

A autópsia realizada no Rio de Janeiro informou que Juliana Marins morreu em decorrência de hemorragia interna por lesões poliviscerais e politraumatismo. Ela sobreviveu por 15 minutos após o impacto, mas não tinha mais condições de reagir neste tempo.

“Ela apresentava uma multiplicidade de lesões, por ação contundente, por impacto com uma superfície irregular, com escoriações de arrasto, deslizamento. Ela tinha uma contusão no crânio, que causou uma hemorragia dentro da cabeça. Havia lesões na testa, fratura das costelas. Uma delas perfurou a pleura do pulmão, evoluiu para pneumotórax, e com isso um comprometimento dos dois pulmões com sangramento. Ela deslizou pelas costas no terreno e no último impacto caiu de frente. É o que a gente vislumbra. Teve uma fratura grave no fêmur e por isso acabou ficando imóvel antes de morrer”, disse o perito Reginaldo Franklin.

Leia também: Família de Juliana Marins desiste da cremação. Entenda o motivo

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