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Especialista alerta sobre impacto de nova fase em tratamento de Isabel Veloso: ‘Significativa’

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Na última terça-feira, 8, Isabel Veloso falou sobre a nova fase de seu tratamento contra um Linfoma de Hodgkin, um câncer que afeta o sistema linfático

Na última terça-feira, 8, Isabel Veloso (19) usou suas redes sociais para responder a uma série de questionamentos dos internautas. A influenciadora digital foi questionada se poderia ficar careca novamente durante a nova fase de seu processo de tratamento contra um Linfoma de Hodgkin, um câncer que afeta o sistema linfático.

No transplante, passamos por uma quimioterapia bem forte para destruir a medula óssea que você tem, para então poder receber a nova. A quimioterapia é uma bomba no organismo e acaba atacando as células boas também, inclusive as do folículo capilar, por isso a ‘queda’“, contou.

Em entrevista à CARAS BrasilRafaela Schiavo explica que a nova fase no tratamento de Isabel Veloso pode afetar sua saúde mental de diversas formas: “Um diagnóstico de câncer sempre é algo que mexe muito com a emoção de qualquer ser humano. Não é uma questão apenas da mulher, do homem ou do idoso, é algo que impacta todas as pessoas“.

Mesmo quem não tem propensão a transtornos mentais, na maioria dos casos, pode apresentar pelo menos um estresse mais elevado ou um quadro de alta ansiedade nesse momento. Isso não significa que vá necessariamente evoluir para um transtorno mental. Mas, para quem já tem histórico de transtornos, esse diagnóstico pode, sim, ser um gatilho para novos episódios“, acrescenta.

Já para quem não tem histórico, as chances são de pelo menos uma alteração emocional significativa, como estresse ou ansiedade, que podem surgir sim. E, dependendo de outros fatores, como o que mais está acontecendo na vida dessa pessoa, a intensidade do diagnóstico, a rede de apoio, entre outros aspectos, isso pode ou não se intensificar e evoluir para um quadro de transtorno mental“, destaca.

Vale lembrar que Isabel Veloso é mãe de Arthur, fruto do seu casamento com Lucas Borbas. A especialista aponta que o fato de ter um filho de apenas sete meses pode tornar a situação ainda mais complicada. “Uma mulher que está vivendo o pós-parto, que vai até aproximadamente 24 meses após o nascimento do bebê, fica mais vulnerável a apresentar problemas de saúde mental. Tudo o que acontece nesse período, incluindo um diagnóstico como esse, pode, sim, afetar sua saúde emocional“, reforça.

Se ela já estava passando por dificuldades no puerpério, um diagnóstico como esse pode agravar as emoções que já vinham se manifestando. Não necessariamente estamos falando de uma depressão pós-parto, mas das questões emocionais comuns desse período: privação de sono, dor na amamentação, medo, culpa… Se ela já estava fragilizada, esse diagnóstico pode intensificar o sofrimento“, diz.

Agora, se ela vinha tendo um puerpério tranquilo, com rede de apoio, sem muita ansiedade ou estresse, esse diagnóstico pode, mesmo assim, alterar esse curso. Ele pode levá-la a um estado de alta ansiedade e estresse, porque o puerpério já é, por si só, um momento delicado, e um diagnóstico como esse, em qualquer fase da vida, já elevaria o nível de tensão“, finaliza.

Leia também: Isabel Veloso revela que ficará careca novamente por conta de tratamento de câncer

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