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Raul Gil descobre doença, desabafa sobre medo e médico é direto: ‘Risco iminente’

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Ex-apresentador do SBT, Raul Gil desabafou sobre diagnóstico preocupante após internação

Longe da TV após sua última passagem pelo SBT, Raul Gil (87) foi diagnosticado com arritmia cardíaca em setembro de 2019. Na época, o apresentador foi internado para exames e conseguiu controlar o problema de saúde.

“Isso [arritmia] é normal. Eu tinha há anos, mas não sabia. Você sabe que todos nós temos um final e, quando chega o final da gente, temos que aceitar. Eu não tenho medo de morrer, tenho medo de sofrer”, relatou o comunicador ao TV Fama.

CARAS Brasil entrevista Dr. Elzo Mattar, médico cardiologista e clínico geral, sobre a internação decorrente do diagnóstico que Raul Gil recebeu e os principais sintomas. “É um problema que, mesmo quando não há sintomas aparentes, pode ser perigoso”, alerta.

“Os tipos mais comuns da arritmia incluem a fibrilação atrial, que é um ritmo rápido e irregular dos átrios, a taquicardia supraventricular, que aparece com batimentos muito acelerados de forma súbita, e a bradicardia, quando o coração bate devagar demais. Em muitos casos, o paciente sente palpitações, tontura, cansaço ou até desmaios, mas nem sempre há sintomas”, explica.

“Os principais sintomas que podem indicar uma arritmia são palpitações, aquela sensação de que o coração está pulando ou acelerado demais, tontura, cansaço fora do normal, dor no peito, falta de ar e, em situações mais graves, desmaios”, acrescenta.

Segundo o cardiologista, a doença que atingiu o apresentador muitas vezes, a arritmia, é confundida com ansiedade ou estresse. Por isso, é importante buscar ajuda médica para realizar exames, como eletrocardiograma, para ter um diagnóstico preciso.

“A sensação de coração disparado, por exemplo, pode ser causada por ambos. É por isso que a avaliação médica é tão importante. Nem toda palpitação é arritmia, mas quando ela é recorrente, precisa ser investigada com atenção”, diz.

QUANDO O PACIENTE COM ARRITMIA É INTERNADO?

Elzo destaca que a equipe médica responsável pelo paciente toma a decisão após toda a avaliação e exames. “A internação pode ser necessária quando a arritmia representa um risco iminente. Por exemplo, se o paciente desmaia por conta da arritmia, se há risco de morte súbita, ou se precisamos fazer procedimentos como uma cardioversão elétrica ou implantar um marcapasso. Em alguns casos, também optamos pela internação para investigação e monitoramento”, finaliza o médico.

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