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Celebridade

Preta Gil tem atitude especial em meio ao tratamento e especialista analisa: ‘Algo potente’

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Nos EUA para tratar um câncer no intestino, Preta Gil ressurgiu nas redes sociais

Preta Gil (50) retornou às redes sociais na última sexta-feira, 5, e contou aos fãs sobre sua felicidade com a chegada do bebê de sua amiga Malu Barbosa. O menino, que será afilhado da cantora, ganhou carrinhos e bebês conforto.

“Estamos aqui tentando montar uma coisa que é super simples, mas ainda não pegamos a manha. E eu já estou apaixonada. Nem vi o carrinho ainda!”, contou a artista ao mostrar o momento especial. Ela ainda pediu para a mamãe mostrar a barriguinha de grávida.

A cantora está morando em Washington, nos EUA, para tratar um câncer no intestino com tratamentos em fase experimental. CARAS Brasil entrevista a psicóloga Larissa Fonseca para entender como momentos entre amigos e família podem impactar Preta Gil.

“Quando Preta monta o carrinho de bebê do afilhado, além de participar de um momento simbólico, está se conectando com a vida. Pequenos gestos como esse ativam áreas do cérebro ligadas à recompensa e ao vínculo, liberando neurotransmissores como dopamina e ocitocina, que promovem sensação de prazer, afeto e pertencimento”, explica.

“Mesmo em meio ao tratamento, ela vive um instante que a reconecta com o presente e com o que ainda está por vir. Cuidar de outros, além de trazer a sensação da continuidade da vida, há uma recompensa neuroquímica de satisfação interna. Existe algo muito potente em cuidar do outro quando enfrentamos uma situação dolorosa. De forma simbólica, isso nos tira do papel de quem está sendo cuidado. Participar da preparação para a chegada de uma nova vida é, também, uma forma de afirmar que a dela continua”, acrescenta.

A psicóloga diz que ter pessoas especiais por perto faz toda diferença na força da artista. “Não apenas a diferença emocional, mas fisiológica. Estar próxima de pessoas que nos amam e nos façam sentir acolhidas é fundamental, pois ajuda a diminuir a ansiedade, angústia e reduzir o cortisol, ativando o sistema parassimpático, trazendo tranquilidade”, afirma.

“O toque, o olhar, a escuta silenciosa de quem conhece a nossa história ajudam a sustentar a identidade quando tudo parece frágil. Quando estamos doentes, podemos nos sentir sem valor, sem esperança e reduzidas aos sintomas, exames e limitações. Quando estamos próximas de quem nos vê por inteiro, recuperamos a lembrança de quem somos, do que construímos, da força que temos. É até importante dizer para a pessoa lembrar-se de quem era e da força que tinha. Pessoas que nos trazem essa força são essenciais, pois podem ser a cortina que precisa ser aberta no espelho que estamos com dificuldade de enxergar”, conta ainda a cantora.

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